A operação realizada pela Polícia Federal, nos autos do inquérito 200/12, em maio de 2013, denominada G-7, destinada a investigar, entre outros delitos, a alegada existência de um cartel voltado para a prática de fraudar licitações públicas, e, em especial, fraudar o processo de seleção das empresas que iriam construir “a cidade do povo”, supostamente envolvendo empresários e agentes públicos, chegou à Justiça Federal do Acre, por determinação do Supremo Tribunal Federal, em agosto de 2013, ainda na forma de inquérito.
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