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Notícias

29/11/2012 -

7ª Vara Federal comemora agilidade na resolução de conflitos

7ª Vara Federal comemora agilidade na resolução de conflitos

Servidores comemoram dois anos de instalação da 7ª Vara Federal do Piauí
A Seção Judiciária do Piauí comemorou hoje (29) dois anos de instalação da 7ª Vara Federal do Piauí. Criada em 2010, a unidade jurisdicional possui acervo de 35 mil processos e o tempo médio entre o ajuizamento da ação e a audiência é de 30 dias.
“O que faz a 7ª Vara Federal são seus colaboradores: servidores, estagiários bolsistas e voluntários e conciliadores. Os Juizados Especiais Federais (JEFs) da capital possuem cerca de 60 mil processos. Somados os processos de JEFs das Subseções de Picos, Parnaíba e Floriano, o número chega a quase 100 mil. Por isso a importância de refletirmos sobre o nosso trabalho e comemorarmos a instalação da 7ª Vara, que se esforça diariamente não apenas para aumentar sua produtividade, mas principalmente para prestar um serviço jurisdicional de grande qualidade com a celeridade que os conflitos sociais exigem. Hoje, do ajuizamento da ação à inclusão do processo na pauta para audiência, leva em média 30 dias, o que revela o compromisso dos que fazem a unidade jurisdicional em garantir os direitos dos jurisdicionados”, destacou o juiz federal Geraldo Magela e Silva Meneses, titular da 7ª Vara Federal do Piauí.
O procurador-chefe substituto da Advocacia Geral da União (AGU) do Piauí, Francisco de Almeida, ressaltou o trabalho da 7ª Vara Federal e, para homenagear seus servidores, declamou o poema Não existe felicidade sem um toque de serenidade, de sua autoria, em que assinala a importância de se cultivar a felicidade nas pequenas ações cotidianas, sempre.
Para o oficial de gabinete da 7ª Vara Federal, Francisco Maurício de Barros Ribeiro, comemorar o aniversário de instalação da unidade jurisdicional é valorizar o trabalho humanizado prestado à população.
“Tenho orgulho em servir na 7ª Vara Federal porque o trabalho é árduo, mas feito com prazer, visando à solução dos problemas. Na 7ª Vara, os processos não são tratados como estatísticas, nem como autor e réu. Valorizamos o projeto de vida plasmado em cada processo, vemos o humano. Somos entusiastas da verdadeira Justiça, procurando dar a cada um o que lhe é de direito e visando garantir a dignidade da pessoa humana”, enfatizou Francisco Maurício de Barros Ribeiro.


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