Magistrados, servidores, prestadores de serviço e estagiários do Tribunal
Regional Federal da 1ª Região participam, até o dia 29 de fevereiro, do
Diagnóstico de Qualidade de Vida no Trabalho. A participação é feita por meio
de códigos de acesso, distribuídos em todas as Seções Judiciárias da 1ª Região,
e não há necessidade de identificação dos participantes.

Cada participante acessa o endereço eletrônico
http://ergopublic.com.br/JF1R/ , cadastra o código de acesso e responde a
questões objetivas e subjetivas a respeito da qualidade de vida no trabalho no
âmbito da 1ª Região.

“Recebi o código de acesso e já participei da pesquisa, sem encontrar nenhuma
dificuldade. É importante que o TRF1 realize estudos dessa natureza e os utilize
para efetivar mudanças e elevar a qualidade de vida no trabalho, um tema já
muito debatido na Justiça Federal. Mas para que o estudo seja fiel à nossa
realidade, é fundamental que todos participem e sejam francos, honestos em
suas respostas, tanto no que diz respeito à interação com os colegas e a chefia,
quanto às condições de trabalho. É preciso falar abertamente sobre o que
consideramos positivo e também sobre os pontos ainda a serem melhorados.
Quanto mais francos e participantes nós formos, mais fiel será o estudo”, avaliou
Edvaldo Rodrigues da Silva, diretor no Núcleo de Controle Interno da Justiça
Federal no Piauí.

O Diagnóstico de Qualidade de Vida no Trabalho é coordenado pelo professor
doutor Mário César Ferreira, da Universidade de Brasília, e tem o objetivo de
conhecer as necessidades e opiniões de todos os que fazem a Justiça Federal da
Primeira Região sobre as condições e a organização do trabalho, as relações
socioprofissionais, o reconhecimento e o crescimento funcional.

“Cada magistrado, servidor, estagiário ou prestador de serviço recebeu um
código para responder à pesquisa. As informações prestadas são confidenciais.
Serão divulgados aos participantes apenas o relatório final do estudo e seus
resultados. O Diagnóstico é uma oportunidade de nos posicionarmos sobre a rotina de trabalho, destacando tanto os pontos positivos quanto aqueles que
consideramos insatisfatórios, propondo sugestões para melhorar a qualidade de
vida no trabalho em toda a Primeira Região. A participação na pesquisa é
voluntária, mas para traçar o retrato de nossa realidade, necessitamos da
participação de todos”, destacou Aléssio Sales Lustosa, diretor da Secretaria
Administrativa (SECAD) da Justiça Federal no Piauí.

De acordo com o diretor da SECAD-PI, os códigos são entregues de forma
aleatória a magistrados, servidores, estagiários e prestadores de serviço:
“Aqueles que ainda não receberam o código para participação na pesquisa
podem se dirigir à Seção de Bem-Estar Social da Seção Judiciária do Piauí e, nas
Subseções Judiciárias, procurar o Diretor de Secretaria. O prazo para
participação se encerra dia 29 de fevereiro”, completou Aléssio Lustosa.