Como parte do Plano de Logística Sustentável – PLS – da Seção Judiciária - que orienta o uso sustentável de materiais e maior eficiência nos gastos – desde o final do ano passado, as lâmpadas fluorescentes da seccional estão sendo substituídas por lâmpadas de LED, mais econômicas (chegam a proporcionar uma redução de 80 por cento do consumo de energia, duram 25 vezes mais e têm capacidade luminosa três vezes maior que as fluorescentes) e mais ecológicas, já que não possuem substâncias tóxicas em sua composição e têm baixa radiação térmica.

Até agora, já foram substituídas todas as lâmpadas dos anexos I e II e a previsão é de que até abril deste ano, todas as lâmpadas dos imóveis de São Luís sejam trocadas. Nas subseções, as trocas serão efetuadas posteriormente. Ao todo, cerca de 3.500 lâmpadas serão substituídas.

De acordo com o servidor Rogério César Viana, da Seção de Serviços Gerais – SESEG – a substituição das lâmpadas é um bom exemplo da utilização do recurso público porque, apesar do investimento inicial ser alto, o retorno esperado é relativamente curto (cerca de dez meses). Além disso, a redução do impacto ambiental também justifica a troca. As lâmpadas de LED eliminam os graves riscos ambientais da produção e descarte das lâmpadas fluorescentes, decorrente, principalmente do mercúrio contido no processo de fabricação.

A economia com a substituição já pode ser confirmada. No anexo II, o consumo médio nos dois primeiros meses de 2017 foi de 17.065 KWh e nesse mesmo período de 2018 o consumo baixou para 16.585 KWh. A expectativa é de que a redução seja maior ao longo do tempo.

As lâmpadas fluorescentes removidas estão sendo armazenadas para posterior descarte a ser feito por empresa especializada, especialmente contratada para o desmonte e desfazimento do produto.