BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) articula a criação de uma superempresa brasileira de medicamentos, viabilizada a partir da fusão de grupos nacionais em associação com o banco, informa reportagem de
Janaína Lage publicada nesta segunda-feira na
Folha (
íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
A lógica tem semelhanças com o modelo de criação da supertele nacional : o banco tem interesse em entrar como sócio da empresa e assegurar poder de veto a operações que poderiam resultar na desnacionalização da companhia.
O objetivo do banco é criar uma empresa com faturamento de R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões, com envergadura suficiente para investir fortemente em inovação e que contribua também para reduzir o déficit da balança comercial do setor, uma das mais elevadas.
"Se os empresários não comprarem essa idéia, vamos estar relegados a um papel de periferia no jogo global das indústrias farmacêuticas", declarou Pedro Palmeira, do BNDES.
Leia a matéria completa na Folha desta segunda.