Da Redação

Cerca de 300 caminhões baú estão parados em Pugmil, desde o início da noite de domingo às margens da BR-153, trecho de Pugmil, localizada a 108 quilômetros da Capital.

Os caminhoneiros reivindicam aumento no preço do frete que atualmente é cobrado R$ 1,45 por quilômetro rodado. A categoria quer igualar esse valor ao preço do litro de óleo diesel, cotado a R$ 2,10.

O clima ficou tenso nessa segunda-feira, 20, quando os caminhoneiros tentaram interditar a BR-153, uma das principais rodovias federais que cortam o Tocantins. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) interviu, mas um caminhão chegou a ser incendiado.

A PRF está monitorando a manifestação e reforçou seu efetivo , além de contar com o apoio da Polícia Militar (PM). Eles temem que os ânimos fiquem exaltados nesta terça-feira, 21, com a chegada do presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros, José Fonseca, para intermediar as negociações entre transportadoras e caminhoneiros.

As últimas informações eram que os manifestantes estavam parando os caminhões baús que trafegavam pela pista e chegaram a apedrejar os veículos que se recusavam a aderir ao movimento. A PRF informou também, que a fila de caminhões parados à margem da BR-153 e no posto de gasolina localizado próximo, não parava de crescer; mas eles querem a todo custo evitar a interdição da rodovia. (Com informações do Jornal do Tocantins)