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Notícias

17/11/2008 -

Cinco bancos brasileiros estão entre 20 mais lucrativos do continente americano

Cinco bancos brasileiros estão entre 20 mais lucrativos do continente americano

Os cinco maiores bancos brasileiros estão entre as 20 instituições financeiras mais lucrativas do continente americano, revela levantamento da consultoria Economática. Bradesco, Banco do Brasil, Itaú ocupam, respectivamente, a terceira, a quarta e a quinta posição nesse ranking, que considera os resultados apurados até o terceiro trimestre deste ano. A amostra considera os bancos dos EUA e da América Latina, sem incluir as instituições financeiras canadenses.

O Unibanco e a filial brasileira do grupo espanhol Santander são o décimo e décimo-sexto bancos mais lucrativos da região, ainda segundo a Economática.

As primeiras posições desse ranking são dos bancos norte-americanos Wells Fargo e Bank of America. Apesar da crise financeira global, que teve seu epicentro nos EUA, as instituições financeiras norte-americanas ainda dominam o ranking dos 20 bancos mais lucrativos do continente, com 11 representantes. Depois dos EUA, o Brasil, com cinco bancos, o México e o Chile, cada um com dois bancos, são os países mais representados na lista.

Fusão

A Economática também elaborou um segundo ranking dos bancos mais lucrativos já levando em conta a fusão dos bancos Itaú e Unibanco, anunciada no início deste mês. Pela simulação da consultoria, um hipotético Itaú-Unibanco teria um lucro consolidado de US$ 1,33 bilhão no terceiro trimestre deste ano, garantindo um segundo lugar no ranking, atrás somente do norte-americano Wells Fargo (US$ 1,637 bilhão).

A Itaúsa --empresa de participações do grupo Itaú-- e o Unibanco anunciaram no último dia 3 que irão fundir suas operações financeiras, o que formará o maior banco do país e o maior grupo financeiro do Hemisfério Sul, segundo comunicado divulgado pelos bancos.

Segundo as duas instituições, o total de ativos combinado é de mais de R$ 575 bilhões --contra R$ 403,5 bilhões do Banco do Brasil, e R$ 348,4 bilhões do Bradesco, de acordo com dados de junho do Banco Central.


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