Na 1ª Conferência Internacional para a Sustentabilidade no Poder Judiciário, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) assinou o Pacto Nacional do Poder Judiciário pela Sustentabilidade, juntamente com outros órgãos da Justiça
O TRF1 tem 12 meses para adotar, reforçar ou ampliar, pelo menos, dois projetos, ações ou iniciativas de cada um dos três eixos do pacto (Ambiental, Social e Governança), a célebre sigla ESG.
Para entender, em resumo, o compromisso assumido no Pacto, os tribunais que aderem precisarão: implementar o Programa Justiça Carbono Zero e promover a educação ambiental; priorizar julgamentos das ações climáticas e ambientais; ter mais representatividade na composição (raça, gênero e pessoas com deficiência, por exemplo); reservar vagas para mulher em situação de vulnerabilidade; implementar um portal de dados abertos e ter transparência nos julgamentos; adotar um boletim com resumo didático e em linguagem simples dos julgamentos; ampliar a acessibilidade nos tribunais e conselhos.
A assinatura simbólica do Pacto pelo TRF1 foi feita pela juíza federal Clara Mota, que, na ocasião, representou o presidente do Tribunal, desembargador federal João Batista Moreira.
Essa matéria está associada ao ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e 13 Ação contra a Mudança Global do Clima).