Integrantes do Laboratório de Inovação da Seção Judiciária da Bahia (LABahia) participaram de reunião promovida pela Presidência do Tribunal de Justiça da Bahia por meio do seu laboratório AxéLab, com o objetivo de discutir sobre os meios de oficializar termo de cooperação técnica entre os Tribunais baianos. Também participaram do encontro, realizado na sexta-feira, 20, representantes dos laboratórios de inovação do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) e do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5).
Estiveram presentes na reunião a coordenadora-geral do LABahia, juíza federal substituta da 21ª Vara/SJBA Luísa Ferreira Lima Almeida; a diretora do Núcleo de Gestão Estratégica, Inovação e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (NUCGE), Liliana Kelsch Sarmento, e a supervisora da Seção de Apoio à Gestão Estratégica (SEAGE), Claudia Daniel.
A magistrada parabenizou a iniciativa e ressaltou a importância da união de esforços entre os laboratórios de inovação, no sentido de promover a colaboração mútua, troca de experiências e compartilhamento de soluções.
“A gente fica muito feliz em ver uma iniciativa dessa natureza por parte do Tribunal de Justiça da Bahia, acreditando na inovação, reconhecendo a importância de que o Judiciário se adeque às novidades que a tecnologia trouxe ao nosso tempo. Nós viemos aqui para parabenizar pela inciativa pioneira e também nos colocarmos à disposição para formar uma rede de cooperação para troca de experiências e conhecimentos de toda essa rede de inovação, que se faz tão importante neste momento”, afirmou a coordenadora do LABahia, juíza federal substituta Luísa Ferreira Lima Almeida.
A presidente do TJBA, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, recebeu os participantes e declarou: “Estamos caminhando para um termo de cooperação que deve ser assinado entre todos os Tribunais baianos, para que possamos trabalhar juntos”.
No encontro, houve ainda uma palestra com o tema Como operacionalizar um laboratório de inovação impactante, ministrada por Walter Lima, diretor de negócios do Gartner. Alguns dos pontos abordados na palestra foram as práticas e as metodologias utilizadas para criar um laboratório de inovação eficiente; envolvimento das áreas finalísticas; mudança de cultura organizacional, entre outros.
Essa matéria está associada ao ODS 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura) e 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes).