A magia natalina já começou a se espalhar na Seção Judiciá- ria da Bahia com a tradicional entrega de presentes da Árvore Solidária de Natal, quando mais uma vez os servidores fizerem a alegria de cerca de 67 crianças - filhos dos terceirizados - ao presenteá-los com brinquedos e roupas. A entrega ocorreu nesta segunda (11), às 15h, no Auditório Ministro Dias Trindade. A abertura contou com o Auto de Natal do Grupo Coral Cantarolando, no qual, as músicas foram acompanhadas pelo texto do servidor da 20ª Vara, Valter Freitas. O evento é realizado pela Associação dos Servidores da Justiça Federal na Bahia (ASSERJUF).
Relembrando as razões pelas quais se comemora o natal, o grupo Cantarolando realizou uma emocionante apresenta- ção contando por meio de rimas, ritmo e melodias a história do nascimento de Jesus Cristo. O regente Edvã Barbosa, após a performance afirmou que “o mais importante não é a árvore de natal, os presentes, o papai noel, e nem mesmo o coral, mas sim, a mensagem que foi transmitida de paz e amor, algo que precisa começar dentro de cada um para ser transmitido para o outro”.
Em seguida, as crianças foram chamadas ao palco para receber seus presentes de natal, em contrapartida, largos sorrisos se abriam. A terceirizada Francilene Len- çóis trouxe a filha Maria Cláudia, 7, que se dizia muito contente com o presente. “Eu participo há dois anos e gosto muito dessa iniciativa, percebo como um reconhecimento do nosso trabalho, então, eu acho que é uma forma de demonstração de afeto e carinho por parte dos servidores com os terceirizados. Minha filha adora e estava muito ansiosa”, disse Francilene.
A gerente da ASSERJUF, Lêda Sueiro, conta que esta iniciativa surgiu por conta de pedidos proferidos pelos próprios servidores que desejavam prestigiar os filhos dos prestadores de serviços. “A ASSERJUF abraçou essa causa de promover esse evento, fazer todos os contatos e a comunicação vem surtindo efeito. Eu vejo como uma proposta muito bonita do servidor, e creio que vai perdurar por longos anos ainda, porque é uma ação social, pois é uma valorização das crianças do prestador de serviço desse órgão”, concluiu Lêda.
Por Joyce Melo