Com dias intensos de muito trabalho, o encerramento aconteceu no auditório da Seccional, às 15, de forma híbrida. A Correição Geral Ordinária 2023 da SJBA ocorreu de 16 a 25 de outubro e envolveu todas as unidades administrativas e judiciárias da Seção Judiciária da Bahia e Subseções Judiciárias vinculadas.
No encerramento da Correição, a mesa de honra foi formada pelas seguintes autoridades: o corregedor regional da Justiça Federal da 1ª Região, desembargador federal Néviton Guedes, de forma virtual; o diretor do Foro da SJBA, juiz federal Durval Carneiro Neto; o desembargador federal coordenador dos Juizados Especiais Federais do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Carlos Augusto Pires Brandão e os juízes federais em auxílio à Corregedoria do TRF1, Roberto Carlos de Oliveira, Daniel Santos Rocha Sobral, Adverci Rates Mendes de Abreu, Warney Paulo Nery Araújo, Francisco Hélio Camelo Ferreira, Marcelo Rebello Pinheiro e de forma remota, os juízes federais Eduardo de Assis Ribeiro Filho, Társis Augusto de Santana e José Godinho Filho.
A cerimônia contou com a presença do vice-diretor do Foro da SJBA, juiz federal Fábio Rogério França Souza, e com a participação dos magistrados/as da SJBA, tanto presencialmente quanto de forma virtual. Além disso, foi registrada a presença do diretor da Secretaria Administrativa, Tarcísio José Filgueiras dos Reis, e dos servidores/as da Capital e das Subseções Judiciárias, presencialmente ou via aplicativo Teams.
Durante os trabalhos, a equipe da Coger realizou diversas reuniões técnicas, encontros com gestores da SJBA e visitas administrativas, abrangendo as Subseções Judiciárias de Juazeiro, Teixeira de Freitas, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Campo Formoso, Eunápolis, Guanambi, Irecê, Itabuna, Vitória da Conquista, Feira de Santana, Jequié, Ilhéus e Paulo Afonso.
Com a palavra, Dr. Durval Carneiro cumprimentou as autoridades da mesa, a equipe de juízes federais em auxílio à Corregedoria e agradeceu a presença dos magistrados e dos servidores da Justiça Federal da Bahia pela participação, tanto presencial como virtual, na cerimônia.
“A Seção Judiciária da Bahia se sente honrada com a presença da Corregedoria, com a consciência de que a Correição visa o aprimoramento dos nossos serviços, tanto na área fim como na área meio e esse foi o espírito de acolhimento que nós tivemos aqui, tentando propiciar, dentro do possível, todos os recursos para a regulação dos trabalhos de Correição. Estaremos atentos a todas as recomendações que vierem após a estadia da equipe na Bahia”, afirmou o diretor do Foro.
Em seu discurso, o corregedor regional da Justiça Federal da 1ª Região, desembargador federal Néviton Guedes, agradeceu, primeiramente, ao presidente do TRF1, desembargador federal José Amilcar Machado e ao secretário-geral da Presidência, juiz federal Rodrigo Godoy Mendes, que têm realizado um trabalho de colaboração junto à Coger, agradecendo e saudando também os magistrados e magistradas, servidores e servidoras da Justiça Federal da Bahia, pelo espírito de colaboração e por tudo que têm feito e desenvolvido.
Dr. Néviton Guedes destacou a importância da SJBA, “a Bahia é uma unidade muito importante e Dr. Durval e todos os que o antecederam, na verdade estão gerindo um Tribunal” e se colocou à disposição da Direção do Foro da SJBA na resolução das dificuldades identificadas, ressaltando que a Coger desempenha importante papel de tomar conhecimento das adversidades existentes no âmbito das Seções e Subseções, para pensar e executar soluções, “enquanto eu for corregedor e naquilo que eu puder auxiliar, as unidades do interior terão as mesmas condições das capitais. Levarei tudo o que puder para a alta administração”, pontuou o corregedor.
O desembargador federal coordenador da Cojef-TRF1, Dr. Carlos Pires Brandão, também discursou, destacando as especificidades e os desafios da Bahia: “são muitos Brasis dentro da Bahia e a pandemia exteriorizou as mudanças. Para uma sociedade complexa temos que ter pensamentos e ações complexas também” e complementou, ressaltando a importância do trabalho em parceria com outros órgãos: “algo que está revolucionando a justiça brasileira são as parcerias interinstitucionais e multi-institucionais. As parcerias criam experiências, e consequentemente levam a justiça a lugares mais distantes” ressaltou o desembargador e coordenador da Cojef-TRF1.
Essa matéria está associada ao ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura) e 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes).