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13/03/2025 - INSTITUCIONAL

Justiça restaurativa aplicada à violência de gênero é tema de encontro nacional

Justiça restaurativa aplicada à violência de gênero é tema de encontro nacional

A solução de conflitos e desavenças relacionados à violência de gênero, por meio de métodos alternativos que buscam o consenso e a colaboração, será tema de discussão no 1.º Encontro Nacional de Mulheres na Justiça Restaurativa. O evento será realizado entre os dias 19 e 21 de março, no auditório do Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília/DF.     

A palestra de abertura, O Feminino e a Justiça Restaurativa, ficará sob a responsabilidade da Dra. Katie Mansfield. A palestrante tem doutorado em técnicas de arte e corpo para consciência de trauma e construção de resiliência, mestrado pelo Instituto Kroc de Notre Dame e bacharelado em História pela Universidade de Harvard.      

Ainda no primeiro dia de encontro, será promovida uma roda de conversa com a participação da desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), Joanice Maria Guimarães de Jesus, momento que tem por objetivo dar voz às mulheres restaurativas.     

No segundo dia, haverá uma atividade vivencial com o tema “O corpo como instrumento de cura”, guiada pela Dra.  Katie Mansfield.  A conquista de espaço feminino no universo da Justiça Restaurativa e a apresentação do projeto “Criando Juntas e suas Expectativas” são algumas das atividades previstas.     

Oficinas temáticas e plenária com o intuito de concretizar o trabalho construído durante os dias de evento estão previstas para acontecer no último dia. Ao final, haverá a divulgação da Carta de Brasília — documento que constará diretrizes para os próximos passos da iniciativa.      

Este evento será uma realização dos Comitês da Justiça Restaurativa e da Participação Feminina e terá fundamental importância no reconhecimento a respeito do papel que as mulheres vêm desempenhando na história da Justiça Restaurativa. 

Práticas restaurativas     

As práticas restaurativas são métodos alternativos à justiça tradicional para resolver conflitos e podem ser usadas para ajudar mulheres vítimas de violência de gênero. Os princípios da justiça restaurativa são voluntariedade, consenso e confidencialidade.      

Essas práticas podem ajudar na superação de traumas, promover a autoestima e o autoconhecimento, ajudam também na identificação e no desprendimento de dependências emocionais.          

Acesse a programação completa do 1.º Encontro Nacional de Mulheres na Justiça Restaurativa.    

Fonte: CNJ 


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