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17/10/2017 -

Sarau em comemoração aos 50 anos da Justiça Federal na Bahia reúne a prata da casa

Sarau em comemoração aos 50 anos da Justiça Federal na Bahia reúne a prata da casa

Sendo as expressões artísticas um fator muito bem-vindo, a programação de comemoração ao Jubileu de Ouro realizou um sarau especial de 50 anos da Justiça Federal na Bahia. O evento, que ocorre desde 1997, vem descobrindo uma grande quantidade de talentos da Seccional ao passar dos anos. A manifestação artística ocorreu ontem (10), às 15h, na Biblioteca Professor Bernardino José de Souza.

Aberto ao público, o sarau reuniu inúmeros servidores que mostraram a tamanha apreciação à arte ao lotar a biblioteca com o objetivo de prestigiar o talento musical e poético dos colegas.
O servidor multitalentos Valter de Freitas Júnior se apresentou no sarau recitando uma poesia autoral e cantando. Ele considerou que eventos como este se configuram como um processo de humanização dos trabalhadores.
“O sarau tem como objetivo não somente divulgar a prata da casa, seus talentos, mas também fazer com que os servidores e juízes fi quem próximos nesse ambiente tão grande, podendo se encontrar e estreitar os laços”, disse Valter de Freitas Júnior.
Luzineide Araujo de Oliveira, servidora há 31 anos, colaboradora na produção e realização deste encontro artístico, entende que “na comemoração do Jubileu de Ouro, todas as áreas foram contempladas, tanto no sentido da arte quanto religioso, já que a programação será encerrada com um culto ecumênico”.
A servidora Luzineide lembrou do Conselho de Gestão do Conhecimento, sendo este “uma porta para que o servidor expresse seu talento, bem como uma forma de melhorar a qualidade de vida no trabalho e mostrar o conhecimento que tem. Coisas assim necessitam ser mais incentivadas”.
O Juiz Federal Carlos d’Ávila Teixeira, titular da 13ª vara, após as apresentações, discorreu sobre a história da Justiça Federal e falou sobre a importância da Associação dos Servidores da Justiça Federal (ASSERJUF). O magistrado ainda propôs que se criem novas atividades para magistrados, servidores e seus fi - lhos, tais como a criação de uma escola de música e grupo de teatro experimental. “É preciso dar espaço para os projetos da ASSERJUF”, completou.
O diretor executivo da ASSERJUF, Águido Miranda Barreto, conta que a associação já nasce com a função de proporcionar entretenimento, lazer e saúde cultural na Justiça Federal. “Abrimos esse espaço que é importante porque humaniza a instituição e com isso todos ganham, pois temos espaço para dar vazão à criatividade, o que é muito importante. Por isso, estamos sempre prestando apoio a esse tipo de proposta”, concluiu.
Por Joyce Melo


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