A Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação (CPEFAMAS) da Seção Judiciária de Goiás concluiu o relatório da Pesquisa de Assédio Moral Sexual e Discriminação, que apontou a disposição do público interno da Seccional em denunciar casos de condutas consideradas inapropriadas.
Ao todo, 432 questionários foram respondidos de forma anônima, por meio de formulário eletrônico e em papel. Desse total, 67% denunciariam caso fossem vítimas de uma possível prática de assédio, constrangimento ou discriminação. O levantamento também constatou que 59% fariam uma denúncia caso testemunhassem alguém sendo vítima.
“Esses resultados sinalizam que o público interno da Seccional confia no trabalho da comissão, o que também reforça o nosso papel para aprimorar as frentes de trabalho para prevenir e enfrentar a questão do assédio e da discriminação”, avalia a presidente da CPEFAMAS, juíza federal substituta Luciana Laurenti Gheller.
A pesquisa foi aplicada no período de 5/04 a 8/5/2024, com a participação dos núcleos de Bem-Estar Social (NUBES), de Gestão de Pessoas (NUCGP) e de Tecnologia da Informação (NUTEC) e da Seção de Comunicação Social (SECOS). De forma anônima, os participantes responderam voluntariamente a 20 perguntas, com o objetivo de levantar os riscos e impactos do assédio e discriminação, além de sinalizar os cargos, setores e atividades mais suscetíveis ao problema na Seção Judiciária de Goiás.
Texto e foto: Tiago Bênia
Seção de Comunicação Social
Justiça Federal – Seção Judiciária de Goiás