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21/06/2024 - INSTITUCIONAL

Encarregados e prepostos de empresas terceirizadas participam de reunião com a comissão de enfrentamento do assédio e discriminação na SJGO

Encarregados e prepostos de empresas terceirizadas participam de reunião com a comissão de enfrentamento do assédio e discriminação na SJGO

Os encarregados e prepostos das empresas terceirizadas que atuam na Justiça Federal se reuniram com a Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Assédio Sexual e da Discriminação da Seção Judiciária de Goiás. O objetivo foi o de estreitar o relacionamento com coordenadores das equipes para aprimorar as formas de enfrentamento dos assédios e da discriminação no ambiente de trabalho. A reunião, ocorrida nesta quinta-feira (20/6), contou também com representantes das Subseções Judiciárias, que participaram por meio de videoconferência; e de membros da comissão como o diretor do Núcleo de Bem Estar Social (NUBES), Luiz Alberto de Freitas Faria, da oficiala de Justiça Eliane de Oliveira Teixeira Bariani; e do engenheiro Lourival Júnio Fonseca Dias.

A abertura foi feita pelo juiz federal substituto Eduardo Pereira da Silva, que deu as boas-vindas aos participantes e destacou que o objetivo do encontro era o de ouvir os líderes de equipes para compreender a rotina de trabalho e as ações adotadas para prevenir e enfrentar casos de assédio e discriminação.

Em seguida, a psicóloga do Núcleo de Bem-Estar Social (NUBES) da Seccional, Kárita de Morais França, fez uma apresentação com os conceitos sobre os diferentes tipos de assédio e discriminação. O conteúdo também contou com vídeos de instituições como o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e Ministério Público do Trabalho (MPT), que trouxeram relatos e experiências de pessoas que sofreram assédio e discriminação e como esses problemas afetaram suas vidas.

Após a apresentação, os encarregados e prepostos passaram a relatar suas experiências na rotina de trabalho. Eles destacaram a importância da comunicação no desenvolvimento das atividades, especialmente no modo como a interação e as orientações são compartilhadas e assimiladas, o que exige cuidados com o tom de voz, o momento de fazer uma orientação e até no local onde a conversa ocorre. “Quando eu fui chamado para compor a comissão, eu também comecei a pensar na maneira como eu falava com as pessoas subordinadas a mim. Eu acho que a gente vai passar por uma fase de adaptação e entendo o que vocês estão dizendo porque tenho vivido isso também”, comentou o juiz federal substituto Eduardo Pereira da Silva.    

Texto e foto: Tiago Bênia

Seção de Comunicação Social
Justiça Federal – Seção Judiciária de Goiás


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