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27/08/2024 - INSTITUCIONAL

Correição abre os trabalhos na Justiça Federal em Goiás para aprimorar o serviço jurisdicional a partir da escuta e troca de experiências

Correição abre os trabalhos na Justiça Federal em Goiás para aprimorar o serviço jurisdicional a partir da escuta e troca de experiências

A Seção Judiciária de Goiás (SJGO) recebeu nesta segunda-feira (26/8) a abertura dos trabalhos da Correição Geral Ordinária, realizada pela Corregedoria Regional da Justiça Federal da 1ª Região (COGER). As atividades começaram com as boas-vindas do juiz federal diretor do Foro, Marcos Silva Rosa, que colocou a Seccional à disposição da Corregedoria e destacou o perfil de trabalho das equipes da Justiça Federal no Estado, marcado por um atendimento diligente.

“Contem com a total disposição da Diretoria do Foro e das equipes administrativas para atender a Correição da melhor forma possível. Que seja uma semana muito proveitosa e que vocês estejam em casa aqui em Goiás”, destacou o magistrado, que comparou a Justiça Federal no Estado a um filho do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). “Goiás é um filho eficiente, que vai cada vez mais postular algumas demandas necessárias, e na minha direção vou procurar externar para vocês, com a maior tranquilidade, o que nós precisamos. Conto com o apoio essencial da COGER e da Presidência e Diretoria-Geral para tornar a Seção Judiciária de Goiás ainda melhor do que ela é”, afirmou.

Em seguida, o corregedor regional, desembargador federal Ney Bello, saudou os presentes e recordou sua atuação em correições anteriores, quando foi liderado pelo desembargador federal Nelson Gomes da Silva, natural de Goiás, e que acreditava em processos construtivos do trabalho da Justiça. “O Brasil mudou, Goiás mudou, o TRF1 mudou e a nossa região inteira mudou. É preciso reconhecer uma série de fatores que modificaram nossa maneira e as nossas razões de ter acesso à Justiça”, afirmou o corregedor, que citou a necessidade de avaliar a interiorização das varas, suas dimensões física e territorial, além de avaliar processos de inovação como uso de inteligência artificial e de redimensionamento da Tecnologia da Informação.

Ney Bello também ressaltou a importância de se aplicar todos os esforços na construção de uma Justiça que seja mais eficaz e efetiva, partindo do pressuposto de que toda a instituição é composta por funcionários públicos, ainda que cada um tenha sua função.

Os discursos do diretor do Foro e do corregedor geral foram acompanhados pelo desembargador federal do TRF1, Eduardo Martins; pelo vice-diretor do foro da SJGO, juiz federal Fernando Cleber de Araújo Gomes; pelo juiz federal em auxílio à COGER, Lino Osvaldo Serra Sousa; pela procuradora-chefe na Procuradoria da República em Goiás, Léa Batista de Oliveira Moreira; e pelo vice-presidente da comissão de direitos e prerrogativas da Ordem dos Advogados (OAB/GO), Kaito Wllysses Carneiro Batista.

Atividades
A Correição Geral Ordinária ocorre nas Seções Judiciárias da 1ª Região a cada dois anos e tem como finalidade contribuir para o aprimoramento da prestação jurisdicional, mediante a análise dos processos em tramitação, orientações e troca de experiências com magistrados e servidores da Justiça Federal. A área administrativa, responsável por oferecer condições para o funcionamento das unidades judiciárias, também é submetida à correição, com idêntica finalidade.

Nesse sentido, o corregedor regional da Justiça Federal da 1ª Região citou que um dos pressupostos dos trabalhos é o de ouvir. “É impossível julgar a vida alheia se nós não soubermos o que é a vida, onde estão as tristezas, os sorrisos, as lágrimas, as necessidades, os excessos e as carências de quaisquer”, ressaltou Ney Bello, que recordou a importância de elos como os servidores, o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil no trabalho de construção de uma Justiça melhor.

Em Goiás, a equipe da COGER atuará até sexta-feira (30/8) na sede da Justiça Federal em Goiás, bem como nas Subseções Judiciárias vinculadas: Uruaçu, Itumbiara, Rio Verde, Anápolis, Jataí, Luziânia e Formosa. Durante as atividades, não há suspensão de prazos, interrupção de distribuição, suspensão de agendamento ou de realização de audiências, nem prejuízo ao atendimento às partes e aos procuradores ou aos trabalhos nas unidades. 

Texto: Tiago Bênia
Fotos: Joelton Godoy/SJGO


Seção de Comunicação Social
Justiça Federal - Seção Judiciária de Goiás


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