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18/12/2006 17:48 -

Construção do novo estacionamento começa na terça-feira, 26

Construção do novo estacionamento começa na terça-feira, 26

Foto 1
Alexandre e Daniel, durante a assinatura
Foto 2
Marcelo e Vitor, representantes da empresa
A empresa Porto Mello Engenharia Ltda., selecionada em licitação pública realizada em outubro passado (veja aqui), começa a construir a partir de terça-feira, 26, o novo estacionamento da Seção Judiciária do Pará. As obras terão a duração de noventa dias e estão orçadas em R$ 199,6 mil.

O contrato foi assinado nesta segunda-feira, 18, pelo juiz federal diretor do Foro, Alexandre Franco, e pelos representantes da contratada, Marcelo Porto dos Santos e Vitor Maurício de Abreu Mello. O ato de assinatura contou ainda com as presenças do vice-diretor do Foro, Daniel Santos Rocha Sobral; do diretor da Secretaria Administrativa (SECAD), José Luiz Miranda Rodrigues; da supervisora da Seção de Análise e Pareceres Jurídicos, Patrícia Ribeiro Titan; e do assistente jurídico da Diretoria do Foro, Clauber Brandão de Sá Júnior.

Além da construção de estacionamento na área externa frontal ao edifício-sede da Seccional, as obras incluem a ampliação do hall do andar térreo e a mudança da entrada principal do prédio. A execução dos serviços será acompanhada e fiscalizada pela Divisão de Engenharia e Manutenção (Dieng), do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

Desapropriação - Na sexta-feira, 15, o Diário Oficial da União publicou decreto assinado pelo presidente da República que declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, os imóveis de nos 586, 590 e 596, situados na rua Domingos Marreiros, em área fronteira ao edifício-sede da Seção Judiciária.

O diretor da Secad, José Luiz Miranda Rodrigues, explicou que os três imóveis serão posteriormente demolidos para permitir a ampliação do estacionamento e para uma futura ampliação das instalações da Justiça Federal no Pará. “Com isso, a Seção Judiciária completará o projeto de urbanização de sua área frontal, em proveito dos servidores e do próprio público que com mais assiduidade freqüenta o prédio, para o desempenho de atividades profissionais”, disse José Luiz.


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