O juiz federal Carlos Henrique Borlido Haddad, da Subseção de Marabá, foi um dos participantes do 1º Encontro Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, realizado em Brasília (DF), no auditório da Procuradoria-Geral da República, de 25 a 27 de maio passado.
O evento, promovido pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), vinculada à Secretaria de Direitos Humanos, reuniu autoridades nacionais e internacionais, membros dos três poderes e pesquisadores. Foram abordadas ações desenvolvidas pelo Executivo, Legislativo e Judiciário, as contribuições da sociedade civil e do empresariado na prevenção e repressão ao crime de trabalho escravo.
Carlos Henrique Haddad participou, no dia 26, de um painel que, sob a mediação do ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), discutiu as “Políticas de Repressão e o Sistema de Justiça”. Participaram do mesmo painel Ruth Vilela, Secretária Nacional de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego; Marcus Barberino, juiz do Trabalho da 15ª Região e coordenador das oficinas jurídicas da Conatrae; Wagner Gonçalves, subprocurador-geral da República e Coordenador da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão da PGR/MPF; Sebastião Caixeta, procurador do Trabalho e chefe da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo do MPT (Conaete); Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Polícia federal; e José Batista Afonso, advogado e membro da coordenação nacional da Comissão Pastoral da Terra.