O Tribunal Regional Federal da 1ª Região marcou para o dia 3 de dezembro deste ano as provas do 4º Concurso Público para Provimento de Cargos no próprio TRF e nas Seções e Subseções Judiciárias sob sua jurisdição, sediadas no Pará, nas demais unidades federativas da região Norte, no Distrito Federal e nos Estados de Goiás, Bahia, Minas Gerais, Maranhão, Mato Grosso, Piauí e Minas Gerais.
O edital (veja aqui) do processo seletivo foi assinado na quinta-feira, 14, pela presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, desembargadora federal Assusete Magalhães. A Fundação Carlos Chagas será a instituição responsável pela elaboração e aplicação das provas.
Serão preenchidas mais de 100 vagas, destinadas ao preenchimento dos cargos de auxiliar judiciário (nível fundamental), técnico judiciário (nível médio) e analista judiciário (nível superior). A remuneração, segundo o edital, vai de R$ 1.446,34 (auxiliar judiciário – área de serviços gerais) a R$ 4.034,63 (analista judiciário – área judiciária).
O concurso terá validade inicial de dois anos. Dentro desse prazo, a expectativa da Administração é de que mais vagas surjam com a ampliação do TRF e criação de novas varas federais, em razão de projetos de lei que estão em tramitação no Congresso Nacional.
As inscrições para o concurso poderão ser feitas no período de 16 a 26 de outubro, pela internet, no endereço www.concursosfcc.com.br, em agências da Caixa Econômica Federal que serão divulgadas em breve, nos sites do próprio TRF da 1ª Região e da Fundação Carlos Chagas. O valor das taxas de inscrição é de R$ 38,00, R$ 53,00 e R$ 68,00 para os cargos de nível fundamental, médio e superior, respectivamente.
No Pará, a Justiça Federal está presente em Belém e nos municípios de Santarém, Marabá, Altamira e Castanhal. A validade do último concurso público promovido pelo TRF-1ª Região terminou no dia 17 de abril deste ano, mas, em relação aos cargos de técnico judiciário da área administrativa e de analista judiciário, especialidade execução de mandados, finalizou no mês de junho, por ter havido atraso na homologação do concurso para esses cargos.