A presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região assinou retificação do edital (veja aqui) do 4º Concurso Público para Provimento de Cargos no próprio TRF e nas Seções e Subseções Judiciárias sob sua jurisdição. As alterações, em sua maior parte meros ajustes redacionais, em pouco modificam o edital do certame, lançado em setembro passado.
O início das inscrições para o processo seletivo está confirmado para segunda-feira, 16, e o término, para 26 deste mês. O TRF da 1ª Região já divulgou a relação de agências da Caixa Econômica Federal (clique aqui) habilitadas a inscrever candidatos.
No Pará, as agências da Caixa que atuarão como inscritoras do concurso estão sediadas em Belém e nos municípios de Santarém, Marabá e Altamira. Os candidatos também poderão inscrever-se pela internet, no endereço www.concursosfcc.com.br, além dos sites do próprio TRF da 1ª Região e da Fundação Carlos Chagas. O valor das taxas de inscrição é de R$ 38,00, R$ 53,00 e R$ 68,00 para os cargos de nível fundamental, médio e superior, respectivamente.
A Fundação Carlos Chagas será a instituição responsável pela elaboração e aplicação das provas. Serão preenchidas mais de 100 vagas, destinadas ao preenchimento dos cargos de auxiliar judiciário (nível fundamental), técnico judiciário (nível médio) e analista judiciário (nível superior). A remuneração, segundo o edital, vai de R$ 1.446,34 (auxiliar judiciário – área de serviços gerais) a R$ 4.034,63 (analista judiciário – área judiciária).
O concurso terá validade inicial de dois anos. Dentro desse prazo, a expectativa da Administração é de que mais vagas surjam com a ampliação do TRF e criação de novas varas federais, em razão de projetos de lei que estão em tramitação no Congresso Nacional.
No Pará, a Justiça Federal está presente em Belém e nos municípios de Santarém, Marabá, Altamira e Castanhal. A validade do último concurso público promovido pelo TRF-1ª Região terminou no dia 17 de abril deste ano, mas, em relação aos cargos de técnico judiciário da área administrativa e de analista judiciário, especialidade execução de mandados, finalizou no mês de junho, por ter havido atraso na homologação do concurso para esses cargos.