Especialistas e profissionais de Comunicação do Conselho da Justiça Federal, dos seis Tribunais Regionais Federais (TRFs) e de seções e subseções judiciárias da Justiça Federal debateram na segunda e terça-feira, 3 e 4 de junho, no auditório do Conselho da Justiça Federal, em Brasília (DF), temas como linguagem simples, comunicação acessível e inteligência artificial (IA). Servidores que atuam no TRF1 e nas Seccionais do Pará e mais 11 estados, além do Distrito Federal, representaram a Justiça Federal no evento, promovido pelo próprio CJF.
Na abertura do 2º Encontro Nacional de Comunicação da Justiça Federal, o vice-presidente do CJF, ministro Og Fernandes; o secretário-geral, juiz federal Daniel Marchionatti; o diretor executivo de Administração e de Gestão de Pessoas, Luiz Antonio de Souza Cordeiro, e a assessora-chefe da Assessoria de Comunicação Social, Ana Cristina Rosa, reforçaram a importância de tornar a comunicação entre o Poder Judiciário e os cidadãos cada vez de mais fácil entendimento.
Nos dois dias do Encontro, os participantes tiveram a oportunidade de trocar experiências e discutir desafios enfrentados na implementação dos processos de comunicação do Judiciário. Também foram debatidas estratégias e expostas algumas técnicas para tornar a comunicação da Justiça Federal com todos os segmentos da sociedade cada vez mais eficiente.
Debates e oficinas - No dia 3, o primeiro painel, intitulado “Inteligência artificial e comunicação pública: como usar a tecnologia em favor do interesse público”, foi conduzido pelo cofundador e diretor executivo da WeGov, André Tamura. Em seguida, a jornalista Patrícia Roedel abordou “A importância da linguagem simples”, complementada por uma oficina sobre o mesmo tema.
Na terça-feira, a fundadora da empresa Maria Inclusiva, Elza Maria Albuquerque, e Diego Conceição, especialista em acessibilidade digital e embaixador do Movimento Web Para Todos, falaram sobre o tema “Comunicação acessível/acessibilidade digital”.
Na sequência, fechando a programação, os profissionais de Comunicação participaram de debates sobre o Manual de Identidade Visual da Justiça Federal, apresentado pelo criador da logomarca da Justiça Federal e coordenador de Produção Gráfica e Visual do TRF da 2ª Região (TRF2), Ricardo Horta, e pelo designer do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ), Eduardo Carvalhal, que já atuou como supervisor do Setor de Planejamento Visual da Ascom/CJF.