22/11/2022 10:20 - INSTITUCIONAL
Tem início Encontro Nacional do Poder Judiciário para definir as metas de 2023
Os presidentes dos 91 tribunais brasileiros, dentre os quais o do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), desembargador federal José Amilcar Machado, estiveram presentes na manhã dessa segunda-feira, dia 21 de novembro, na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília/DF, para a solenidade de abertura do 16º Encontro Nacional do Poder Judiciário. O evento que acontece até hoje, dia 22 de novembro, é destinado a avaliar o desempenho e a aprovar as metas nacionais e específicas do Judiciário para 2023.
A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber; o presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministro general de Exército Lúcio Mário de Barros Góes; o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Lelio Bentes Corrêa; o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, e a secretária das Relações Institucionais do Ministério Público Federal (MPF), Eunice Carvalhido, compuseram a mesa de honra da solenidade.
Logo após a abertura, foram realizadas a Conferência Magna - Desafios e Perspectivas do Poder Judiciário em 2023, proferida pelo professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Oscar Vilhena Vieira e as reuniões setoriais dos segmentos de justiça e da Corregedoria Nacional de Justiça
De acordo com a programação do encontro, o anúncio das metas para o Poder Judiciário no próximo ano acorrerá nesta terça-feira (22). No mesmo dia também acontece a entrega do Prêmio CNJ de Qualidade, um reconhecimento institucional aos tribunais que se destacam em políticas judiciárias, eficiência, gestão e organização de dados. A premiação contemplará cada segmento de Justiça, separadamente. Os tribunais serão classificados, de acordo com a avaliação do desempenho, em três categorias: “Diamante”, “Ouro” e “Prata”. O tribunal que mais se destacar entre o conjunto dos 90 órgãos de Justiça receberá o “Prêmio Excelência”.
LC, com informações do CNJ.
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região
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