Para atender ao Modelo de Gestão Integrada do Trabalho (presencial e remoto) e às orientações da Comissão de Gestão do Teletrabalho, o TRF1 lança a Cartilha de Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida para o Trabalho Remoto com a proposta de aumentar a produtividade, a motivação e o compromisso dos profissionais, criando uma cultura orientada a resultados.

A cartilha traz os conceitos de teletrabalho, home office e trabalho híbrido, bem como aponta as melhores práticas que visam promover eficiência e bem-estar para o trabalhador, como a importância da ergonomia, do sono reparador, do equilíbrio na alimentação, da prática de exercícios e da hidratação.

Além dessas dicas e da entrevista com o presidente da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades - SOBRATT, a cartilha alerta sobre os desafios do teletrabalho que envolvem a sua desmistificação, a adaptabilidade, o ajustamento do espaço, o gerenciamento do tempo, a conscientização da família e a instabilidade dos sistemas.

Para Luís Otávio Camargo Pinto, presidente da SOBRATT, “a melhoria da qualidade de vida do teletrabalhador, de forma natural, acaba gerando maior produtividade no desempenho de suas tarefas. Isso é o que se tem observado em inúmeras pesquisas. Entendo que esse binômio, qualidade de vida/produtividade, é uma realidade nas empresas e no setor público”.

Teletrabalho no Judiciário - Regulamentado desde 2016, o teletrabalho no Judiciário tem como uma das principais motivações o princípio da eficiência, que considera a economia para as entidades com a redução no consumo de água, café, papel, tonner, energia elétrica, telefone, água e esgoto. Para a sociedade, as vantagens são a redução do trânsito e da poluição, dentre outras.

A cartilha foi elaborada pela Divisão de Saúde Ocupacional (Disao) e produzida pela Assessoria de Comunicação Social (Ascom).

Para acessar a cartilha, clique aqui.

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Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região