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31/05/2022 08:30 - INSTITUCIONAL

Mães da JF1 participam de oficina virtual “Saber Pausar” oferecida pelo TRF 1ª Região

INSTITUCIONAL: Mães da JF1 participam de oficina virtual “Saber Pausar” oferecida pelo TRF 1ª Região

Dezenas de mães da Justiça Federal da 1ª Região (JF1) participaram, na última segunda-feira, 30 de maio, da oficina virtual “Saber Pausar”, promovida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). O evento teve início às 10h e proporcionou às participantes dos diversos estados da Primeira Região uma ação prática de Yoga, ministrada pela professora de Yoga e Meditação Fernanda Castello Branco.

Segundo uma das organizadoras do evento, Juliana Bezerra Espíndola Guerreiro, da Asrep, o evento foi pensado como mais uma ação do órgão para comemorar o mês das mães na JF1. A servidora é também uma das representantes do grupo de trabalho executivo n. IV do Plano de Logística Sustentável (PLS) do TRF1, que tem como um dos objetivos proporcionar qualidade de vida no ambiente de trabalho. Ao abrir o evento, ela agradeceu a participação da professora Fernanda Castello Branco. “Numa conversa ainda informal, ela prontamente atendeu o convite da comissão para trazer informação e prática de qualidade que leve em consideração a maternidade”, afirmou a servidora. “Na minha visão, não há nada mais sublime que a maternidade, mas ela é também um caminho diário de desafios”, acrescentou na abertura. “Por isso, proporcionamos esse momento de informações e boas práticas para amenizar a cobrança que nós mesmas nos impomos muitas vezes, na sobrecarga de nossas atividades, desejando a todas as mães que representam o maravilhoso milagre da criação, gerando com o ventre e amando com o coração, um excelente dia e semana, e uma boa prática”, desejou Juliana Espíndola.

A professora de Yoga e Meditação Fernanda Castello Branco parabenizou o TRF1 pela organização do evento em homenagem ao dia das mães, que considera todas as delícias e desafios da maternidade. “Parabenizo também a todas pelo dia das mães e por terem encontrado um tempo de pausa na rotina de trabalho, pausa das várias atividades e demandas”, reforçou. Para ela, ter pessoas de vários estados na oficina por si só já demonstra um aspecto muito próprio da Yoga, que é a conexão, união. “Esse espaço já traduz um pouco do que é a Yoga que praticaremos hoje, essa possibilidade de nos conectar numa sala virtual, todos de diferentes lugares, mas juntos pelo bem comum”, afirmou.

Fernanda Castello Branco destacou que “Saber pausar” é importante porque o pensamento é inevitável, e muitas vezes a nossa mente nos engana, o tempo todo nos levando para o passado ou para o futuro, pela frequente "reexperimentação" de momentos bons e ruins e pelas projeções que faz, respectivamente. Segundo a professora, são raros os momentos em que nossa mente nos permite estar no presente. “Uma das forças de trazer essa pausa para o nosso dia é trazer uma diminuição da flutuação de nossos pensamentos, especialmente porque uma preocupação resulta muitas vezes em um sofrimento por algo que ainda não aconteceu”, explicou. Nesse sentido, ela ressaltou a frase do famoso autor, Mark Twain: “Sou um homem velho, que já sofri por muitas coisas, mas a maior parte delas nunca aconteceu”.

A prática - A oficina foi dividida em três momentos: respiração, prática física e relaxamento. Em cada um deles, as mães foram orientadas pela professora sobre os exercícios e atividades proporcionadas dentro de cada objetivo principal. O momento focado na respiração contou com ações de percepção e consciência, considerando a respiração como uma ferramenta que levamos do nascimento à morte, e que afeta o sistema nervoso central.

Na vivência da prática física, as participantes, que adaptaram o ambiente em que estavam para poder participar das atividades, puderam realizar uma série de posições ao vivo sob as orientações e explicações da professora Fernanda Castello Branco, considerando que o corpo pode ser também uma âncora da mente, e que ele só existe no presente. “Trazendo a atenção ao corpo, a gente também pausa a mente e esse fluxo de pensamentos que gera ansiedade e expectativas”, destacou a professora.

Por fim, após o terceiro momento, de relaxamento, a profissional contou ainda que, ao final de uma prática de yoga, os envolvidos se saúdam com a palavra Namastê. “Esse termo pode ser traduzido como ‘o que há de mais sagrado em mim saúda o que há de mais sagrado em você’”, explicou ela. A saudação é acompanhada de um gesto representado pelas mãos unidas junto ao peito e uma flexão da cabeça.

Para a participante Karina Pedreira Coelho Moraes, da Seção Judiciária da Bahia, a oficina representou uma maravilhosa oportunidade. “Sempre me trouxe curiosidade a Yoga. Nunca pratiquei e sempre achei que era muito acelerada. Não sabia que hoje teríamos uma oficina prática, e espero que ela tenha sido uma porta de entrada para mim nessa atividade, pois percebi que é algo próximo e acessível. Por isso sou muito grata a todos”, afirmou.

Gisele Vieira M. Rodrigues Pinheiro, da Seção Judiciária de Governador Valadares, Minas Gerais, também agradeceu ao TRF1 pela oportunidade. “Achei muito bacana a ação; eu já pratiquei Yoga há muito tempo atrás e com a pandemia vinha procurando uma oportunidade para praticá-la de maneira virtual”, contou. No mesmo sentido, a servidora Shirley Rosianne Maria Paes da Consolação Iúdice, da Seção Judiciária do Pará (SJPA), também agradeceu pela ação proporcionada. “Foi uma excelente prática, especialmente porque acredito que pela própria estrutura que a gente tem no nosso ambiente de trabalho no Poder Judiciário, e pela formação jurídica, sinto muita diferença em participar de uma ação tão bonita nesse sentido de desenvolver diferentes aspectos nos servidores e magistrados”, pontuou. “Acredito que o Tribunal está avançando muito nesse sentido, de nos proporcionar harmonia também para o corpo e vivenciar uma prática que pode transformar o ambiente de trabalho. Foi realmente um presente que recebemos, pois eu, como mãe de dois meninos, sei que nem sempre é fácil, e o Tribunal realmente está buscando proporcionar uma melhor qualidade de vida”, concluiu.

AL

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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