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24/03/2022 09:15 - INSTITUCIONAL

Desembargadora do TRF1 recebe homenagem do Senado Federal pela contribuição em defesa dos direitos da mulher e de questões de gênero no Brasil

INSTITUCIONAL: Desembargadora do TRF1 recebe homenagem do Senado Federal pela contribuição em defesa dos direitos da mulher e de questões de gênero no Brasil

A desembargadora federal Mônica Sifuentes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), recebeu, nessa quarta-feira, dia 23 de março, o Diploma Bertha Lutz em sessão solene no Plenário do Senado Federal. O diploma, que completa 20 anos em 2022, é dedicado a mulheres que tenham contribuído para a defesa dos direitos da mulher e para as questões de gênero no Brasil.

A outorga do diploma esteve suspensa por dois anos em razão da pandemia e a sua retomada neste ano contemplou 21 agraciadas, escolhidas pelas senadoras integrantes da Bancada Feminina do Senado. Mônica Sifuentes recebeu a homenagem do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em sessão solene que integra o cronograma do Março Mulheres, ciclo de atividades que marcam um mês dedicado à pauta feminina.

A magistrada tomou posse como desembargadora federal no TRF1 em 18 de março de 2010. Ela é bacharela em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); mestre em Direito Econômico (UFMG); doutora em Direito Constitucional pela Universidade de Lisboa, Portugal; foi juíza de direito substituta em Minas Gerais, juíza eleitoral pelo Tribunal Regional Eleitoral de MG (TRE/MG) e juíza federal nas Seções Judiciárias da Bahia (SJBA) e de Minas Gerais (SJMG); atuou por 15 anos como juíza de enlace no Brasil para a Conferência da Haia de Direito Internacional Privado; foi autora na redação do Manual sobre a Lei Maria da Penha, publicado pelo Ministério Público Federal (MPF), tendo proferido palestras, publicado vários artigos em jornais e revistas especializadas sobre o tema.

Sobre a premiação - O nome do prêmio homenageia a bióloga Bertha Lutz (1894-1976), uma das figuras centrais do movimento sufragista brasileiro. A cientista abraçou a luta pela emancipação das mulheres na academia, na política, na educação, na cultura e em outras áreas. A condecoração reconhece a contribuição das agraciadas em defesa dos direitos da mulher e das questões de gênero no Brasil.

RF, com informações da Agência Senado.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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