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10/08/2021 09:15 - INSTITUCIONAL

Iniciados os trabalhos de auditoria sobre acessibilidade digital na 1ª Região

INSTITUCIONAL: Iniciados os trabalhos de auditoria sobre acessibilidade digital na 1ª Região

Na tarde dessa segunda-feira, dia 9 de agosto, foi realizada a reunião de abertura dos trabalhos de auditoria, que visam avaliar a acessibilidade digital de pessoas com deficiência no TRF 1ª Região e respectivas Seções Judiciárias. Coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a auditoria será conduzida pela Secretaria de Auditoria Interna (Secau), no Tribunal, e pelas unidades de auditoria interna das Seções Judiciárias.

A diretora da Secau, Marília André da Silva Meneses Graça, na abertura do encontro, ressaltou que, com o diagnóstico a ser elaborado a partir das auditorias que estão sendo realizadas em diversos Tribunais, “será possível entrar no painel de acessibilidade do CNJ e verificar como está a situação de cada órgão do Poder Judiciário com relação ao grau de acessibilidade de seus portais eletrônicos”.

Segundo ela, “serão feitos testes nos links mais acessados, selecionados na amostra, então precisaremos usar alguns softwares que foram indicados pelo CNJ para testar a acessibilidade dos textos, das imagens, dos links e fazer a avaliação do ponto de vista tanto das pessoas com deficiência auditiva quanto das com deficiência visual”. Além disso, conforme explicou Marília, será aplicado questionário a magistrados, servidores e prestadores de serviços com deficiência, em homenagem ao postulado “nada sobre nós, sem nós”.

O Tribunal possui Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão (Copaci) presidida pelo secretário-geral da Presidência, juiz federal Cleberson José Rocha. O magistrado, presente à reunião, considerou que “as unidades do Tribunal, incluindo a Comissão, estão à disposição da Secau para auxiliar no que for necessário da melhor forma possível. O objetivo é comum e penso que estamos aqui para alcançar o melhor resultado do trabalho que é iniciado agora”.

Para o supervisor da Seção de Apoio à Gestão Socioambiental e de Acessibilidade e Inclusão (Seamb), Carlo Roberto de Jesus Domingues, a auditoria é muito bem-vinda, “porque pode nos trazer subsídios com uma visão do CNJ, que talvez tenha um conhecimento maior sobre esse tema”.

O diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação (Secin), Lúcio Melre da Silva, em sua avaliação sobre a questão da acessibilidade no Portal, ressaltou que o Tribunal já está trabalhando em dois processos que tratam da aquisições de soluções de TI objetivando a melhoria no acesso digital.

Por sua vez, a chefe da Assessoria de Comunicação Social (Ascom), Ivani Morais, destacou que o Tribunal está presente nas principais rede sociais interagindo com o público e disponibilizando informações relevantes de forma rápida, com linguagem acessível, direta, clara e objetiva sobre os principais julgamentos da JF1 e os serviços prestados à sociedade.

De acordo com Ivani, o YouTube já conta com ferramenta de legenda, disponibilizada gratuitamente pela própria mídia digital, que ajuda na acessibilidade de pessoas com deficiência auditiva.

Os trabalhos de auditoria, que deverão perdurar por três meses, contam com auxílio do diretor da Divisão de Auditoria (Diaud), Marcos de Oliveira Dias; dos supervisores de seção Liana Raimundo de Lima Lourenço e Tiago Diniz Brasileiro Lira, entre outros servidores. Conforme o cronograma estabelecido, a próxima reunião deve acontecer no dia 17 de setembro quando serão divulgados os achados de auditoria.

O relatório final com o resultado do trabalho deverá ser apresentado ao presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, desembargador federal I’talo Fioravanti Sabo Mendes.

LC

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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