Crédito: CNJ

Com vistas à modernização do sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe) e transformação do PJe em uma plataforma multisserviço, a Justiça Federal da 1ª Região (JF1) aderiu, por meio do Termo de Cooperação Técnica nº 73/2021, à Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro (PDPJ).

A plataforma, idealizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é colaborativa e permite adequações conforme as necessidades de cada Tribunal, contribuindo para a unificação do trâmite processual, dando celeridade ao andamento dos processos e aprimorando a prestação de serviços aos cidadãos.

Além disso, a PDPJ possibilita a racionalização da aplicação de verbas públicas e a redução de gastos com o desenvolvimento de módulos, programas e aplicativos já utilizados por órgãos do Poder Judiciário, isso porque todas essas soluções tecnológicas estarão disponíveis na plataforma de uso comum entre os tribunais.

Instituída pela Resolução CNJ 335/2020, a Plataforma também estabelecerá, após a implementação, uma solução capaz de gerar uma identidade única do Judiciário em termos de desenvolvimento e uso de tecnologias.

A PDPJ integra o Programa Justiça 4.0: uma parceria entre o CNJ, o Conselho da Justiça Federal (CJF) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para promover o acesso a` Justiça, por meio de ações e projetos desenvolvidos para o uso colaborativo de produtos que empregam novas tecnologias e inteligência artificial.

Na 1ª Região, o programa foi oficialmente instituído após a assinatura do Termo de Cooperação Técnica nº 28, no dia 23 de junho. Mas, na prática, a JF1 começou a implementar o Justiça 4.0 desde março de 2021, quando adotou o Balcão Virtual de Atendimento nas unidades judiciais de 1º grau.

Atualmente, o Balcão já está em pleno funcionamento em 1º e 2º graus, com mais de 100 mil atendimentos realizados. Além disso, também está em curso, na JF1, a adoção do Juízo 100% Digital, aprovado pelo Conselho dAdministração do TRF1.

Saiba mais sobre o Justiça 4.0 no portal do CNJ.

LS, com informações do CNJ.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região