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Notícias

25/01/2018 07:10 - INSTITUCIONAL

Portal exibe vídeos das audiências públicas realizadas pelo CNJ

Uma nova seção criada no portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reúne os registros audiovisuais das audiências públicas já realizadas pelo órgão. São 39 horas de vídeos de gravações com especialistas, acadêmicos, juristas, representantes do governo e da sociedade civil ouvidos nas cinco grandes sessões de debate público ocorridas desde 2014.

O material foi compilado pela Coordenadoria de Gestão de Documentação do Conselho para livre consulta na internet. A Coordenadoria de Gestão de Documentação foi criada em maio de 2017 pela presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, para preservar a memória das atividades desenvolvidas pelo órgão central de planejamento do Poder Judiciário, que completará 13 anos em 14 de junho próximo.

Além de organizar os vídeos, que já estavam disponíveis nos arquivos do canal do CNJ no Youtube (TV CNJ), a Coordenadoria de Gestão de Documentação disponibilizou no canal parte das apresentações feitas pelos palestrantes.

Também foram publicados na mesma seção “Audiências Públicas” os atos normativos que formalizaram a convocação das reuniões e as atas (disponíveis) que registraram as discussões por escrito e as notícias produzidas pela Agência CNJ de Notícias durante a cobertura dos eventos.

Histórico - A primeira audiência pública da história do CNJ aconteceu em fevereiro de 2014. Durante dois dias, foram analisadas a eficiência da primeira instância e as mudanças legislativas relacionadas à Justiça. A prestação dos serviços do Judiciário relativos à saúde foi o tema da mais recente das audiências públicas sediadas pelo CNJ, em 11 de dezembro de 2017.

Nas outras três audiências, sediadas no CNJ, foram discutidas as mudanças no Código de Processo Civil (CPC), em 11 de maio de 2016; a regulamentação da permuta de magistrados estaduais, no dia 24 do mesmo mês, e a regulamentação da política nacional da conciliação, em junho de 2016.

Com informações do CNJ.


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