Os juízes federais Jorge Alberto Araújo de Araújo, da Subseção Judiciária de Imperatriz, no Maranhão, e Marina Rocha Cavalcanti Barros Mendes, da Seção Judiciária do Piauí (SJPI), estão entre os vencedores da 9ª edição do Prêmio “Conciliar é Legal” promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As práticas vencedoras foram eleitas pelo Comitê Gestor de Conciliação do CNJ no dia 15 de dezembro de 2017. A cerimônia de entrega dos prêmios será realizada no dia 6 de fevereiro, após o término da primeira Sessão Plenária do CNJ.

Nesta edição, foram eleitos, ao todo, 11 projetos, nas categorias Tribunal Estadual; Tribunal Regional do Trabalho; Tribunal Regional Federal; Juiz Individual (nos três ramos - Justiça Estadual, Trabalho e Federal); Instrutores de Mediação e Conciliação; Ensino Superior; Mediação e Conciliação Extrajudicial e Demandas Complexas e Coletivas. Lançado pelo CNJ em 2010, o prêmio tem como objetivo homenagear magistrados e servidores que tenham criado práticas jurídicas que contribuam para a pacificação social.

O magistrado maranhense Jorge Alberto juntamente com o juiz federal Paulo Marcos Rodrigues de Almeida, do Juizado Especial Federal de Guarulhos/SP, foram os vencedores da categoria “Juiz Individual da Justiça Federal” pela prática “CAMEDS - Câmara de Mediação em Direito de Saúde”. Já a juíza da SJPI Marina Rocha com a prática “Círculo de Conciliação em Políticas Públicas”, venceu na categoria Demandas Complexas ou Coletivas.

Na avaliação dos projetos, o Comitê Gestor da Conciliação levou em conta critérios como eficiência, criatividade, satisfação do usuário, alcance social e desburocratização.

Com informações do CNJ.