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13/11/2017 06:38 - INSTITUCIONAL

Modelo de correição na SJPI traz economia de recursos financeiros para o Tribunal

Foram encerrados na última sexta-feira, dia 10, os trabalhos da Correição Geral Ordinária realizada pela Corregedoria Regional da Justiça Federal da 1ª Região (Coger) na Seção Judiciária do Piauí (SJPI) que, especificamente nesta edição, visando otimizar a utilização de recursos orçamentários, promoveu importantes alterações nas atividades de inspeção.

A principal mudança foi quanto à análise dos processos eletrônicos selecionados que foi executada na própria Secretaria da Coger, em Brasília/DF. Com isso, foi possível a realização dos trabalhos em Teresina/PI por uma equipe menor, formada pelo juiz federal em auxílio à Corregedoria Francisco Renato Codevila Pinheiro Filho e por dois servidores lotados em Brasília: Ladinilson de Oliveira Carvalho, diretor de Secretaria da 15ª Vara da SJDF, e Wellington José Barbosa Carlos, assessor técnico da Corregedoria Regional.

Quanto aos processos das Subseções Judiciárias de Corrente, de São Raimundo Nonato, de Floriano, de Picos e de Parnaíba que foram objeto da inspeção, as ações foram remetidas para a sede da seccional piauiense, na capital do estado, o que evitou deslocamentos da equipe da Coger para o interior.

Por fim, com o apoio das equipes da Secretaria de Tecnologia da Informação (Secin) e da Coordenadoria de Taquigrafia (Cotaq) do Tribunal, o encerramento da Correição Geral, com participação de todos os magistrados da SJPI, incluídos os das subseccionais, foi realizado por meio de videoconferência, presidida de Brasília pelo corregedor regional da Justiça Federal da 1ª Região, desembargador federal João Batista Moreira, reduzindo, assim, recursos com deslocamento de magistrados.

Segundo o magistrado, as alterações ocorridas na correição do Piauí, apesar de impostas pela crise financeira que vive o País e pela grande extensão da 1ª Região, tiveram um saldo positivo e deverão continuar, também, nas próximas correições que estão previstas para acontecer em 2018, em Rondônia, Minas Gerais e Bahia.

De acordo com o desembargador, essas mudanças representam uma necessidade, porque a Primeira Região cresceu muito e a interiorização da Justiça Federal provocou esse aumento. "Temos hoje inúmeras subseções com o crescimento também do número de juízes, de modo que aquele tipo de correição com visita presencial em todas as seções e subseções tornou-se inviável, principalmente em função da redução de recursos financeiros", afirmou o corregedor.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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