O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) promoveu no dia 27 de outubro, por meio do Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento dos Servidores (Cedap), mais uma edição do “Café com Conhecimento”, apresentando o 3° painel do ano, realizado no Espaço Pontes de Miranda, na sede do órgão, em Brasília/DF. O evento versou sobre “Design Thinking: uma nova forma de encontrar soluções”, um conjunto de métodos que trabalham em um processo multifásico, que permite interação e aprendizado constantes. O curso foi retransmitido em tempo real para toda a 1ª Região por videoconferência.

O encontro teve início com a palestra inaugural ministrada pela designer de formação e auditora Carla Mota, do Tribunal de Contas da União (TCU), que apresentou a importância, a funcionalidade e os detalhes da ferramenta Design Thinking. A palestrante acredita que o design, além de quebrar paradigmas, traz eficiência, clareza das ações e objetividade. “A gente às vezes parte para soluções muito individuais, partindo para juntar as pessoas e pensar nas soluções e depois testar essas soluções antes de realmente implementá-las. Acho que isso pode trazer grandes ganhos de eficiência para toda administração pública”.

A mediadora do evento, Vanessa Siqueira, supervisora da Seção de Ações Educacionais Presenciais (Sedup), destacou que o objetivo do encontro é proporcionar o conhecimento das ferramentas que possibilitam inovação em projetos e processos de trabalhos para que os servidores possam aplicá-las em seu cotidiano. “Eu acredito que a gente não precisa esperar o melhor projeto do mundo pra gente aplicar o Design Thinking. Ele pode ser aplicado em questões menores, questões pequenas com resultados muito grandes”.

Nesta edição, os participantes conheceram, também, como foi planejado e de que forma funciona o repositório de boas práticas e de boas ideias da Biblioteca Digital do Tribunal. Para a chefe da Seção de Referência e Atendimento ao Usuário da Divisão de Biblioteca e Acervo Documental (Dibib), Marília de Sousa Mello, a ferramenta de gestão do conhecimento contribui para a memória do Tribunal. “Registrar as boas práticas é importante porque vai divulgar internamente as ações contidas no repositório. Sendo assim, as áreas vão conhecer boas práticas de outros setores e poderão aplicá-las em seu setor, por isso é importante a retenção do conhecimento”.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região