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13/09/2017 07:28 - INSTITUCIONAL

TRF1 realiza curso de educação financeira para melhoria da qualidade de vida

Como passar de devedor a investidor? O que fazer para parar de gastar além do que é necessário e começar a poupar dinheiro? Como fazer um bom planejamento financeiro e qual a melhor forma de aplicar e investir? Para ajudar os servidores a responderem essas perguntas, possibilitando a melhoria da qualidade de vida, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) deu início, na última segunda-feira, dia 11 de setembro, ao curso de educação financeira voltado para os colaboradores do órgão.

Em tom bem-humorado, o analista sênior do Banco de Brasília (BRB) Manuel Antonio de Macedo ministrou no primeiro dia da ação o módulo sobre endividamento. Nessa fase do curso, os servidores receberam dicas de como reconhecer a própria situação financeira e ser capazes de refletir sobre ela para, então, pensar no que é necessário fazer. “Queremos promover aqui uma mentalidade adequada e saudável em relação ao dinheiro”, ressaltou o analista. “Nós é que precisamos ter o controle sobre o dinheiro, e não o contrário”, afirmou.

Segundo Manuel Macedo, entre os motivos que levam ao endividamento estão a falta de planejamento, o consumismo, a ausência de uma reserva financeira e a antecipação dos gastos. “É preciso que as pessoas entendam que não podem gastar mais do que recebem, e que para isso elas precisam estar cientes de quais são as receitas e despesas que elas têm”, salientou o palestrante. Ele destacou que é preciso entender a diferença entre desejo e necessidade e, ainda, compreender qual é a própria realidade. “Há três perguntas que todos devem se fazer antes de comprar alguma coisa: Eu quero? Eu preciso? Eu posso? Se a resposta for não para alguma dessas, a melhor solução é não comprar”, orientou.

Para o analista, que agradeceu o TRF1 pelo convite, a iniciativa é importante porque não somos educados financeiramente, e não ter controle sobre o próprio dinheiro significa, quase sempre, também não ter saúde. “Geralmente, não vemos esse assunto tão relevante ao longo da vida e podemos muitas vezes ser apenas um reflexo do que vimos nossos pais fazerem”, ressaltou. “É preciso que sejamos capazes de reconhecer a nossa realidade e tomar providências, especialmente nos casos de endividamento, porque a tendência é ficar cada vez pior, e isso nos tira a qualidade de vida”.

Para a servidora Sueli Moreira, da Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais (Cojef), o curso é positivo. “Vim justamente para aprender a administrar melhor o meu dinheiro. Apesar de o Tribunal já ter oferecido o curso outras vezes, é a primeira vez que participo, e estou satisfeita com a experiência, que está sendo muito boa”, afirma Sueli.

A avaliação positiva também veio da médica do trabalho Ana Alice, diretora da Divisão de Assistência a Saúde (Diasa). “A palestra está sendo bem interessante, porque a abordagem é bem dinâmica e os assuntos são tratados de uma maneira leve e interessante”, acrescenta.

Para Gilmar Bruno, lotado na Coordenadoria da Terceira Turma, é bom poder contar com este tipo de ação. “Estive hoje principalmente para aprender melhor sobre como investir; ainda estou na segunda fase, a de planejamento, mas com boas expectativas para o futuro”, diz o servidor, que destacou, ainda, a importância de ter o curso oferecido pelo Tribunal onde trabalha.

Durante a ação, os servidores puderam aprender, ainda, como evitar e sair de dívidas; realizar boas compras; elaborar um orçamento financeiro; priorizar sonhos e objetivos; como aplicar e investir o dinheiro e qual o valor da independência financeira.

O segundo dia do curso, realizado na terça-feira, dia 12 de setembro, foi dedicado à apresentação dos módulos de planejamento e investimento.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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