Your browser does not support JavaScript!
modal 1 2 3

Notícias

16/03/2017 07:02 - INSTITUCIONAL

Ampliado rol de pessoas para atuar como conciliadores de Justiça

Estudantes de ensino superior agora também podem atuar como conciliadores judiciais, desde que sejam capacitados ou supervisionados por professores instrutores. A decisão foi tomada pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ) durante a 35ª sessão extraordinária do Conselho, realizada na última terça-feira, dia 14 de março.

Esse entendimento do Conselho pela não necessidade do curso superior para a atividade de conciliador se deu em julgamento na 35ª Sessão Extraordinária do Conselho, de forma unânime, na ratificação de liminar deferida pelo conselheiro Rogério Nascimento. A liminar foi concedida em uma consulta feita ao CNJ pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que abrange os estados da região sul do País.

O conselheiro Rogério Nascimento levou em consideração parecer, elaborado pela Comissão Permanente de Acesso à Justiça do CNJ, que determinou que a obrigatoriedade dos dois anos de formação não se aplica ao instituto da conciliação, tal como acontece na mediação.

De acordo com o parecer da Comissão, devem ser incentivadas as parcerias entre faculdades e Centros Judiciários de Solução de Conflitos dos tribunais, a prestação de serviços de mediação e conciliação em escritórios-modelo, o oferecimento de disciplina específica sobre meios consensuais aos alunos e outras boas práticas que já ocorrem em algumas localidades.

Conciliação e mediação - A conciliação é um método utilizado em conflitos mais simples, no qual o terceiro facilitador adota uma posição ativa, porém neutra e imparcial com relação ao conflito.

Com informações do CNJ.


0 visualizações