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Notícias

06/12/2016 07:20 - INSTITUCIONAL

Campanha do TRF1 incentiva o descarte correto do lixo eletrônico

A 2ª Edição da “Campanha do Lixo Eletrônico” no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) já começou e a ação continua até o próximo dia 12 de dezembro. Com o objetivo de promover a higienização do ambiente de trabalho e a desocupação de espaço mediante o descarte do lixo eletrônico, a campanha faz parte das ações do Programa Gestão Sustentável.

Diversos materiais irrecuperáveis, inúteis ou ociosos e sem número de tombamento podem ser encontrados em gavetas, estantes ou sobre as mesas do Tribunal, como fones de ouvido, teclados, caixas de som, aparelhos de telefone, entre outros. Esses itens são os alvos da ação, que também procura alertar a todos sobre a importância do descarte correto desse tipo de material, cuja negligência pode trazer prejuízos ao meio ambiente. Não é apenas a campanha que tem a incumbência de fazer a coleta desses objetos. Servidores e outros funcionários que possuam, nas residências, materiais que se enquadrem como lixo eletrônico também poderão descartá-los nos ecopontos distribuídos nos edifícios do TRF1.

Ao final dessa atividade, todo o material coletado será recolhido por uma empresa especializada, responsável pela destinação final do lixo eletrônico em conformidade com a legislação ambiental vigente.

A 1ª Edição - Em junho desse ano, o TRF1 recolheu mais de 200 kg de lixo eletrônico na campanha realizada no período de 6 a 17 de junho, em comemoração à Semana do Meio Ambiente. Durante os 11 dias, caixas com o símbolo da reciclagem ficaram disponíveis nas entradas dos Edifícios-Sede I, Sede II, Anexo I, Anexo III (1º e 2º andares) e Dona Marta, do Edifício Adriana (entrada A), do Centrejufe e da Base Operacional, o que possibilitou a arrecadação dos itens eletrônicos descartados.

A reciclagem se faz necessária, uma vez que esses equipamentos possuem substâncias químicas (chumbo, cádmio, mercúrio, berílio, etc.) em suas composições que provocam contaminação do solo e da água, além de causarem doenças graves nas pessoas que coletam esses produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua. Tais itens também contêm grande quantidade de plástico, metais e vidro que levam muito tempo para serem decompostos.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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