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22/11/2016 19:53 - INSTITUCIONAL

Solenidade marca início da correição geral ordinária designada pelo TRF1 na SJGO

INSTITUCIONAL: Solenidade marca início da correição geral ordinária designada pelo TRF1 na SJGO

Na última segunda-feira, dia 21, foi realizada, na sede da Seção Judiciária de Goiás (SJGO), a solenidade de abertura dos trabalhos da Correição Geral Ordinária promovida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) na Seccional goiana. A sessão solene contou com a presença da presidente do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministra Laurita Vaz; do presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), desembargador federal Hilton Queiroz; do corregedor regional da Justiça Federal da 1ª Região, desembargador federal João Batista Moreira, e da desembargadora federal Gilda Sigmaringa Seixas.

A ministra Laurita Vaz externou a satisfação de participar da abertura da correição, que, a seu ver, é uma correição mais pedagógica, feita no intuito de avaliar o trabalho que vem sendo desenvolvido pelos juízes federais na Seção Judiciária de Goiás. Destacou que o momento é de análise do trabalho que vem sendo realizado pelos magistrados, um trabalho árduo, gigante, que vem sendo feito pelo judiciário, mormente pela justiça federal de primeiro grau. “É um momento muito feliz, de pensar no que tenho feito nos últimos anos, isso me dá força, incentivo de lutar por uma justiça melhor, mais célere, mais efetiva e que dê uma resposta mais rápida aos nossos cidadãos para que eles não fiquem esperando uma resposta que muitas vezes não chega, e quando chega, às vezes já é tarde demais", sustentou.

O presidente do TRF1, desembargador Hilton Queiroz, ressaltou que o evento se reveste de particular importância quando a presidente do STJ comparece prestigiando sua terra natal, recebendo, em consequência, uma justa homenagem dos juízes que servem na SJGO. Sobre a correição, frisou que ela possui um caráter pedagógico, mas também de controle, porque faz parte do poder o exercício de controle, e é uma oportunidade de o juiz mostrar como vem desempenhando suas atividades. Comentou que os juízes tem um excelente padrão de trabalho e se “eventualmente houver alguma oportunidade de aprimoramento a correição é uma época oportuna pra que seja feito esse aprimoramento e para se conseguir o grau 10 na prestação da jurisdição”, finalizou.

Durante o evento, o corregedor regional mencionou que atualmente a correição ordinária é uma atividade de menos controle e fiscalização, e mais de diálogo, de discussão, de troca de ideias entre juízes que são de outras Seções e que vem trazer e colher experiências, esclareceu. O desembargador apontou que a “atividade de correição serve para suprir a necessidade de formação continuada dos juízes, que vem sendo dificultada em razão da falta de recursos que nossa escola não tem condições de oferecer, e essa é a filosofia que deve orientar as correições, menos fiscalização, menos punição, e mais discussão dos problemas que vem sendo encontradas na própria Seção Judiciária”.


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