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18/11/2016 14:03 - DIVULGAçãO

Seccional do DF promove palestra sobre precauções contra a violação urbana

Divulgação: Seccional do DF promove palestra sobre precauções contra a violação urbana

Na última quinta-feira, 17, ocorreu no auditório do edifício Sede I da Seccional do DF a palestra “Como viver na cidade sem ser vítima de violência urbana - questão de atitude mais que força”, promovida pelo Serviço Destacado de Inteligência (SDI) da SJDF.

A diretora do foro, juíza federal Kátia Balbino de Carvalho Ferreira, destacou, na abertura do evento, a relevância do tema e a expectativa de que os conhecimentos compartilhados durante a palestra fariam todos se sentirem um pouco mais seguros.

O palestrante e servidor do SDI, Epifânio Passos de Albuquerque, trouxe dados da Segurança Pública do Distrito Federal, pontuando que a postura de cada cidadão pode fazer toda a diferença diante do grande número de ocorrências nos primeiros cinco meses de 2016, uma média de 110 roubos por dia, por exemplo.

Segundo a criminologia ambiental, teoria que afirma ser possível proteger-se a si mesmo, "para que um crime ocorra deve haver convergência de tempo e espaço em, pelo menos, três elementos: um provável agressor, um alvo adequado e a ausência de um guardião capaz de impedir o crime". Segundo o palestrante, o criminoso está interessado no patrimônio e, certamente, estará nervoso no momento do delito. Dessa forma, reagir é um ato de altíssimo risco. "Ensine seus familiares que o criminoso quer o patrimônio. O que significa um celular, um carro ou uma bolsa diante do risco de perder a vida? Entregue o bem", pontuou Epifânio.

Algumas dicas para não se tornar um alvo adequado:

- quando estiver andando na rua, olhe atentamente para frente, e não para o celular;

- não ande em ruas vazias e escuras;

- nunca fique parado dentro do carro estacionado;

- não deixe objetos visíveis e sempre coloque a bolsa no chão do carro;

- parado no semáforo, esteja com os vidros fechados e portas travadas;

- caso desconfie de algo, ao chegar em casa, passe direto e ligue para a polícia e, também, para alguém conhecido;

- ative no celular a função que permite a localização de seu aparelho;

- se for abordado no carro, tenha calma para dois, siga os comandos, e, sempre mostrando as mãos, informe as ações que deseja fazer, por exemplo, tirar o cinto de segurança, se virar ou retirar alguma criança do veículo;

- caso suponha que esteja sendo seguido em lugares públicos, por exemplo, em um shopping, não hesite em avisar a segurança do estabelecimento.

Diante da realidade de violência urbana, "o crime vai acontecer, mas podemos não ser o alvo adequado", afirmou o especialista. Dúvidas e mais informações podem ser obtidas pelo e-mail sdi.df@trf1.jus.br.

SAD-Revista/SJDF

Assessoria de Comunicação Social

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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