Teve início nesta terça-feira, dia 02 de fevereiro, o curso "Auditoria de Folha de Pagamento no Serviço Público", que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região está realizando em sua sede, em Brasília, reunindo 30 servidores, do Tribunal e de todas as Seccionais da 1ª Região que atuam na elaboração, sistematização, aplicação da legislação de pessoal e também nos controles interno e externo relativos à folha de pagamento no serviço público de seus respectivos órgãos.

O objetivo da ação educacional, oferecida aos servidores até quarta-feira, dia 03, é orientar e transmitir conhecimentos teóricos e práticos, conforme legislação e julgados atuais, abordando questões relativas à Auditoria da Folha de Pagamento no Serviço Público.

A capacitação está a cargo do conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) Inácio Magalhães Filho, que ao final do evento tem a pretensão de que os servidores possam refletir de forma mais aprofundada em suas ações: "O objetivo maior do treinamento é desafiá-los a estudarem, aprofundarem seus conhecimentos no desempenho de uma atividade tão importante para o Estado brasileiro, que é a verificação da legalidade e legitimidade do gasto público, em especial com pessoal, porque é a maior despesa do Estado", destacou o conselheiro.

Para a diretora da Secretaria de Controle Interno (Secoi), Marília Andre da Silva Menezes Graça, a capacitação promovida pelo Tribunal é de suma importância para o setor no qual ela desenvolve suas funções: "Os servidores do Controle Interno precisam estar permanentemente se capacitando para poderem orientar os gestores quanto aos procedimentos a serem elaborados e adotados pela Administração”.

A diretora destacou, ainda, que a ação educacional influencia diretamente o dia a dia de trabalho da Secoi: "Nos nossos relatórios de auditoria, nas nossas recomendações, nas nossas análises de folha de pagamento, de cadastro de pessoal, nós sempre vamos aplicar aquilo que discutimos aqui. A legislação, a jurisprudência, a doutrina, a forma de trabalhar do auditor, a forma de expedir as recomendações de forma sempre objetiva e fundamentada para que quem receba a recomendação saiba como cumpri-la, bem como observar e justificar quando não é possível o cumprimento", disse Marília.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região