Inicialmente, o Cipe havia aprovado 29 projetos ou ações institucionais para acompanhamento e execução no âmbito do Planej. Entre eles estão a implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe), o Projeto Padrão para construção de novas sedes das subseções judiciárias, a gestão das obras da nova sede do TRF1, a criação de varas especializadas no bioma cerrado e de Câmaras Regionais Previdenciárias em Minas Gerais e na Bahia, e a flexibilização das estruturas organizacionais das seccionais.

Metas - O Tribunal tem 13 metas nacionais a cumprir, sendo seis delas acompanhadas pelo CNJ e sete específicas da Justiça Federal, pelo CJF. As metas ainda não cumpridas e os projetos atrasados ou com risco de atraso foram alvo de debate dos membros do Cipe. O grupo fez uma série de recomendações, de caráter preventivo e corretivo, que serão submetidas ao Comitê de Gestão Estratégica Regional (CGER-TRF1), composto pelo presidente, pelo diretor-geral do Tribunal e por desembargadores e juízes federais da 1ª Região.

O Cipe sugeriu, entre outros pontos, que seja feito um levantamento das metas por Unidade da Federação para se definir uma linha de atuação a partir das localidades com maior impacto negativo nos números. Também recomendou um incentivo maior aos mutirões e à implantação do PJe e solicitou que a Presidência promova diligências para abreviar a aprovação do Projeto de Lei 8.132/2014, que amplia a composição do Tribunal, de 27 para 60 desembargadores federais.

Com relação aos projetos constantes do Plano de Ação 2015-2016, o comitê sugeriu que cada unidade propositora reavalie a sua manutenção no Plano, diante do cenário de contingenciamento orçamentário previsto para 2016.

A próxima Reunião de Análise da Estratégia do TRF1 deverá ser realizada no primeiro quadrimestre do ano que vem, com a presença dos gerentes de cada um dos projetos acompanhados pelo Cipe.

Presenças - Participaram da reunião os servidores Wânia Marítiça, diretora-geral substituta e diretora da Secretaria de Gestão Estratégica e Inovação (Secge); Maria Carolina Ribeiro, diretora da Divisão de Planejamento Estratégico (Diple); Rafaela Alvim Bastos, supervisora da Seção de Acompanhamento de Resultados Estratégicos (Seres); Renato Lopes Vasconcelos, supervisor da Seção de Projetos Estratégicos (Sepet); Maria Cristina Turnes, diretora da Secretaria de Administração (Secad); Alexandre Amaral, diretor da Secretaria Judiciária (Secju); Marcos Barbosa, diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação (Secin); Kátia Regina Ribeiro, diretora da Secretaria de Planejamento Orçamentário e Financeiro (Secor); Maria do Carmo Corrêa, diretora da Secretaria de Gestão de Pessoas (Secgp); Marilene Sousa da Silva, diretora substituta da Secretaria de Controle Interno (Secoi); Ionice de Paula Ribeiro, diretora da Secretaria de Bem-Estar Social (Secbe); Sandra Maria Costa, secretária executiva da Coordenação dos Juizados Especiais Federais (Cojef); Rosana Monori, diretora do Núcleo Central de Conciliação (Nucon); Márcio Albuquerque, diretor do Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Servidores (Cedap), e Rênia Alves Carlini, diretora do Núcleo de Governança de Tecnologia da Informação (Nugti).