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13/03/2015 06:40 - INSTITUCIONAL

SJMG recebe o primeiro Núcleo da Escola de Magistratura da 1ª Região

INSTITUCIONAL: SJMG recebe o primeiro Núcleo da Escola de Magistratura da 1ª Região

No dia 12 de março, uma breve solenidade, realizada na Diretoria do Foro, marcou a formalização da instalação do Núcleo da Escola de Magistratura Federal da Primeira Região (Esmaf) na Seção Judiciária de Minas Gerais.

Ao Núcleo Descentralizado da Esmaf, instituído pela Portaria Esmaf 002/2015, competirá planejar, coordenar e executar as atividades de formação e aperfeiçoamento de magistrados na Seção Judiciária de Minas Gerais, incluídas as respectivas subseções. A Coordenação do Núcleo ficará a cargo do juiz federal substituto da 15ª Vara Federal, Marco Antônio Barros Guimarães.

Estiveram presentes à cerimônia o desembargador federal e diretor da Escola de Magistratura Federal da 1ª Região, João Batista Moreira; o juiz federal diretor do foro da SJMG, Miguel Angelo de Alvarenga Lopes; o coordenador do Núcleo da Esmaf/JFMG, juiz federal substituto Marco Antonio Barros Guimarães; o representante da AJUFE, juiz federal André Prado de Vasconcelos; juízes federais da SJMG; juízes federais substitutos recém-empossados - que participam do Curso de Formação Inicial de Novos Magistrados, promovido pela ESMAF na SJMG - e servidores.

A criação do Núcleo, segundo o desembargador João Batista, atende ao estatuto da Esmaf, que prevê a criação de núcleos seccionais. Para ele, será a formalização do que já ocorre em Minas Gerais: “Na verdade, a SJMG já tem, de fato, um núcleo de ensino e de aprendizagem, pois aqui são desenvolvidos constantemente eventos dedicados à formação dos juízes federais. Agora, nós estamos formalizando a criação do Núcleo”.

O diretor da Esmaf destacou o pioneirismo da iniciativa: “É um projeto-piloto, uma experiência pioneira, que será aplicada nas demais unidades da 1ª Região”.

O coordenador do Núcleo da Esmaf, juiz federal substituto Marco Antônio de Barros Guimarães, ressaltou que “a experiência adquirida pelo Núcleo servirá para traçar o caminho das demais seções judiciárias, num momento de mudança de paradigma na formação de um juiz. Nós partimos hoje de uma formação que anteriormente era feita com o foco no professor para uma mudança na qual o foco passa a estar no formando, no juiz. Precisamos, mudar essa perspectiva no sentido de trazer uma cultura que permita consultar os juízes sobre aquilo que precisam aprender no seu dia a dia, segundo uma metodologia na qual o próprio juiz construa o seu conhecimento, para que ele não seja simplesmente um assistente passivo de palestras e de aulas expositivas”.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social/SJMG



Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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