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27/06/2014 17:09 - INSTITUCIONAL

Augusto de Sousa é o novo desembargador federal do TRF1

Em sessão solene realizada nesta quarta-feira, dia 25 de junho, o juiz federal Marcos Augusto de Sousa tomou posse no cargo de desembargador federal do TRF da 1.ª Região. A cerimônia aconteceu na Sala de Sessões Plenárias do Tribunal, em Brasília, com mesa de honra presidida pelo desembargador federal Cândido Ribeiro, presidente do Tribunal, e composta pelo representante do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler; pelo corregedor-geral da Justiça Federal, ministro Humberto Martins; pelo ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho; pelo representante do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcelo Lavocat Galvão; e pela Procuradora-chefe da Procuradoria Regional da República da Primeira Região, Raquel Branquinho Pimenta Mamede Nascimento.

O novo membro do TRF foi promovido pelo critério de merecimento para ocupar a vaga decorrente da aposentadoria do desembargador federal Catão Alves, ocorrida em novembro de 2013. O ato de nomeação, assinado pela presidente da República, Dilma Roussef, foi publicado no dia 5 de junho, no Diário Oficial da União (DOU), na Seção 2.

Para o presidente Cândido Ribeiro, a vasta experiência do empossado
na magistratura federal vai contribuir de forma expressiva para a prestação jurisdicional do TRF1: “Dr. Marcos é um grande juiz, um rapaz que já há muito está na magistratura federal, e a nossa expectativa é que a atuação dele no Tribunal seja excepcional, pois ele já está aqui, inclusive, há muitos anos convocado pela corregedoria e pela própria presidência”. Marcos Augusto de Sousa destacou, em entrevista, que passa a integrar a Corte com o intuito de somar e com a consciência de que tem um grande desafio pela frente. “É uma atividade de muita responsabilidade, mas tenho disposição e darei o melhor de mim nessa nova missão.

Hoje sobressai a qualquer observador o grande quantitativo de processos em todos os gabinetes das diversas seções do Tribunal, e acredito que devemos adotar práticas que sejam compatíveis com a qualidade que o jurisdicionado espera e, ao mesmo tempo, assegurar uma celeridade que também seja compatível com essa realidade”, declarou.


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