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19/02/2014 17:52 - INSTITUCIONAL

Audiências em Paracatu/MG resultam na expedição de mais de R$ 200 mil em RPVs

Nos dias 12 e 13 de fevereiro, a Subseção de Paracatu/MG promoveu a realização de 46 audiências, das quais 45 relativas a ações previdenciárias, e apenas uma referente a ação ordinária cível.

Do total de audiências, foram formalizados 26 acordos, sendo ainda prolatada uma sentença extintiva (por incompetência territorial). Do montante dos acordos formalizados, somados todos os processos, serão expedidas requisições de pagamento no valor total de R$ 204.856,00.

A realização do evento deu-se por iniciativa da diretora da Subseção de Paracatu, juíza federal Cláudia Aparecida Salge, que integra o Sistema de Conciliação do TRF da 1.ª Região, contando com a anuência e efetiva participação da Procuradoria Federal (INSS), representada pelo procurador federal Danilo Moreira Nascimento.

O esforço concentrado foi realizado por equipe liderada pela magistrada Cláudia Salge e composta pelos servidores Diego Mateo Borges Nunes - diretor de secretaria -, Felipe Silva Mazzutti, Rafael da Silva Neves, Breno Buffalo Penna, Rodrigo Dias Correa, Luciana de Oliveira Fonseca, Rafael Lima Bicalho, Tiago Marra Domingos, Luciano José de Oliveira, Luciana Toratani Ofugi e Fernando Gonçalves Neto, além das estagiárias Elizabete Maria da Silva e Érica Queiroz Teles.

A juíza federal Cláudia Salge tem extraído algumas conclusões das diversas experiências com o sistema conciliatório judicial, “principalmente com relação às subseções judiciárias, onde há dificuldade para negociação entre as partes. Diante dessa particularidade, sempre optei pela realização de audiências em dias intercalados durante o ano, nos quais, com o agendamento prévio com as partes, é maior a possibilidade de acordos”, afirmou a magistrada.

E completou: “A participação efetiva das procuradorias é primordial para a formalização da conciliação. Os jurisdicionados, por sua vez, saem emocionados, felizes e com a evidente certeza da realização da Justiça. Sem sombra de dúvidas, para o magistrado, presidir eventos dessa natureza, além de se constituir em uma grande satisfação pessoal e profissional, significa atestar a modernidade da Justiça, que se aproxima cada vez mais do cidadão”, finalizou Cláudia Salge.


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