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19/11/2013 17:01 - INSTITUCIONAL

Presidente do CNJ defende manutenção da meta de combate à corrupção durante Encontro Nacional do Judiciário

Presidente do CNJ defende manutenção da meta de combate à corrupção durante Encontro Nacional do Judiciário

Foi aberto nesta segunda-feira, dia 18, o VII Encontro Nacional do Judiciário, pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa. O evento tem a participação do vice-presidente do Tribunal, desembargador federal Daniel Paes Ribeiro, que representa a Presidência do TRF da 1.ª Região; da desembargadora federal Selene Maria de Almeida, que representa o corregedor regional da Justiça Federal da Primeira Região, desembargador federal Carlos Olvavo Pacheco; do diretor-geral Roberto Elias Cavalcante; da diretora da Secretaria de Gestão Estratégica e Inovação (Secge), Bárdia Tupy Vieira Fonseca; além de juízes federais.

Durante a abertura, o ministro Joaquim Barbosa defendeu a manutenção para 2014 da meta que prioriza o julgamento de processos de improbidade administrativa e de crimes contra a administração pública. A atual Meta 18 prevê que sejam julgados, até o final deste ano, todos os processos de crimes contra a administração pública e de improbidade administrativa distribuídos até 31 de dezembro de 2011.
Segundo o ministro, o CNJ vai propor aos presidentes dos tribunais a reedição da meta para o próximo ano, atualizando apenas o período de distribuição das ações. “Um dos grandes problemas do Estado brasileiro é o alto índice de corrupção e o Poder Judiciário não pode ser insensível a isso”, afirmou Joaquim Barbosa.

O encontro, que acontece em Belém/PA, deve fixar as metas a serem perseguidas pelo Poder Judiciário em 2014 e os macrodesafios para o período de 2015 a 2020. No total, segundo o ministro, serão discutidas pelos presidentes dos tribunais seis sugestões de metas nacionais.

Além do combate à corrupção e da prioridade no julgamento de ações de improbidade administrativa, as metas terão como alvos a busca pela celeridade judicial, o aumento da produtividade para redução do congestionamento de processos e a priorização do julgamento de ações coletivas. “Planejar a Justiça significa definir hoje qual o padrão de serviço judiciário queremos entregar à sociedade brasileira no nosso atual ângulo de visão: o Judiciário 2020”, disse o ministro.

O evento prossegue nesta terça-feira, 19 de novembro. Ao final do dia, serão divulgadas as metas e macrodesafios aprovados pelos tribunais.


Fonte: CNJ


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