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Notícias

05/11/2013 19:17 - INSTITUCIONAL

Coger inicia correição ordinária na Seccional da Bahia

O corregedor regional da Justiça Federal da 1.ª Região, desembargador federal Carlos Olavo Pacheco de Medeiros, abriu na tarde da última segunda-feira, 4 de novembro, a correição ordinária na Seção Judiciária da Bahia. A solenidade contou com a presença de servidores, diretores de Secretaria, além de magistrados da seccional.

Participaram da mesa de abertura dos trabalhos da correição a desembargadora federal Neuza Maria Alves da Silva, o juiz federal diretor do foro, Ávio Mozar José Ferraz de Novaes, e o juiz federal em auxílio à Corregedoria, Lincoln Rodrigues de Faria, da Subseção de Uberlândia.

O corregedor Carlos Olavo, em seu discurso, declarou que tem uma relação afetiva com a Bahia, relembrando que, em sua infância, nos saraus em sua casa, sempre cantavam as canções de Caymmi que exaltavam as belezas da “Terra da Felicidade”. Para ele, a correição na Bahia encerra com chave de ouro o seu dever regimental. Carlos Olavo fez questão de frisar o apreço que o TRF1 tem pela qualidade de seus magistrados e servidores, reconhecida em todo o País.

O desembargador registrou, ainda, que o Tribunal Regional Federal quer conhecer a realidade das seções e subseções judiciárias e que está à disposição de todos, juntamente com a equipe de juízes auxiliares, composta pelos magistrados José Alexandre Franco, César Jatahy Fonseca, Marcelo Albernaz, Marcus Vinícius Bastos, Guilherme Doehler, Lino Osvaldo Sousa Segundo, Rogéria Debelli e Sônia Diniz.

O juiz federal diretor do foro, Ávio Mozar José Ferraz de Novaes, salientou a alegria e satisfação em receber o corregedor, a desembargadora federal Neuza Alves e a equipe de juízes auxiliares, e afirmou que os juízes e servidores da Seção Judiciária da Bahia farão todo o esforço para colaborar com os trabalhos da correição.

Com relação às dificuldades encontradas pela Seção Judiciária da Bahia, apontou que a seccional conta com um sistema informatizado defasado, até mesmo em relação a outros Tribunais, o que dificulta que seja dada uma resposta mais rápida aos anseios dos jurisdicionados, dando como exemplo o fato de que, para apreciar um mandado de segurança, pode-se tardar até 24 horas.

Diante da dificuldade relatada pelo diretor do foro, o desembargador-corregedor solicitou que seja elaborado um plano de informática, apontando os problemas, para ser enviado à Presidência do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região.

Fonte: Seção de Comunicação Social/SJBA


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