Your browser does not support JavaScript!
modal 1 2 3

Notícias

11/03/2021 08:50 - INSTITUCIONAL

TRF1 e Laboratório IluMinas realizam oficina para buscar soluções ao aprimoramento da gestão de demandas repetitivas na 1ª Região

INSTITUCIONAL: TRF1 e Laboratório IluMinas realizam oficina para buscar soluções ao aprimoramento da gestão de demandas repetitivas na 1ª Região

Nos dias 9 e 10 de março, servidores do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e a equipe do Laboratório de Inovação da Justiça Federal de Minas Gerais (IluMinas) realizaram oficina para buscar soluções ao aprimoramento da gestão de Incidentes de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDRs).

A ideia da oficina foi levantada pela juíza federal Vânila Cardoso, diretora do Foro da Seção Judiciária de Minas Gerais (SJMG), durante reunião da Rede de Inteligência da 1ª Região (Reint1), no intuito de identificar e de buscar caminhos para superar possíveis obstáculos da gestão dos incidentes.

No primeiro dia da oficina, Vânila Cardoso abriu o evento e passou a palavra para a coordenadora do IluMinas, Jacqueline Braga Pelucci, que apresentou o laboratório. “É um espaço feito para criar, propor e buscar soluções criativas para desafios enfrentados no serviço público”, explicou Jacqueline.

Como metodologia, a equipe utilizou o design thinking, que, conforme explicou o coordenador-auxiliar do IluMinas José Fernando Barros e Silva, é centrado nas pessoas e destinado a resolver problemas. Para isso, foram definidas as etapas: imersão no problema; definição do problema; gerador de ideias (brainstorming); criação de protótipo e testagem desse protótipo.

Os servidores de gabinete Fabrício Ramos Ferreira e Werickson Costa de Carvalho explicaram o fluxo atual da proposição de IRDRs no TRF1, que passa pela protocolação, distribuição ao relator, voto, intimação das partes e voto de admissibilidade.

A partir disso, os participantes começaram as discussões respondendo às perguntas: qual a principal questão a ser tratada e por que é importante? Para quem isso é um problema? Qual benefício proporcionaria? O que impede de realizar isso? Quais fatores sociais/culturais influenciam o problema? Seria possível redefinir o problema?

Nesse contexto, a questão-chave ficou definida da seguinte forma: “Como auxiliar o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes (Nugep) a desafogar o fluxo de identificação e julgamento de IRDRs?”. Utilizando brainstorming, o grupo sugeriu diversas medidas que poderiam ser adotadas pelo Tribunal para atender ao questionamento.

No segundo dia, com base nas ideias levantadas, a equipe definiu o protótipo de mapa mental com soluções para desafogar o Nugep no que diz respeito à identificação e ao julgamento de incidentes repetitivos, tais como: adotar soluções tecnológicas, buscar boas práticas em outros tribunais, ampliar a equipe de trabalho do Nugep, capacitar servidores, divulgar ações e resultados, entre outros.

A proposta será apresentada à equipe da Rede de Inteligência na reunião da próxima terça-feira, dia 16 de março.

Conduziram a oficina os laboratoristas: Ana Elisa de Paula, Beatriz d’Avila, David Honorino, Jacqueline Pelucci, José Fernando Barros e Silva, Pedro Henrique Carvalho e Tatiane do Prado.

Também participaram do evento o juiz federal Roberto Veloso, coordenador do Nugep, e os servidores do Tribunal: Adriana Saraiva, da Assessoria de Projetos de Suporte e Fomento à Atividade Judicial (Asfaj); Claudia Sorrentino, da Asfaj; Fabrício Ferreira, do Gabinete do desembargador federal Daniel Paes Ribeiro; José Roberto Ferretti, assessor-chefe da Asfaj; Klayton de Sousa, do Nugep; Lara Barbosa, da Asfaj; Milena Araújo, da Asfaj; Oscar Reis Neto, da Secretaria de Governança, Gestão Estratégica e Inovação (Secge); Paula Naves, da Asfaj; Ricardo Marrara, do Nugep; Sérgio Lemos, da Asfaj, e Werickson Carvalho, do Gabinete do desembargador federal Carlos Pires Brandão.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


0 visualizações