Neste momento em que o trabalho virtual tornou-se indispensável e com o objetivo de melhorar o uso do sistema do Processo Judicial eletrônico (PJe), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dá início nesta sexta-feira, dia 24 de abril, ao Programa de Formação para Automação Avançada do PJe.

O primeiro módulo terá uma série de quatro webinários - seminários virtuais com finalidade educacional com o tema “Nova metodologia para construção de fluxos no PJe”, voltado para analistas de negócios e de sistemas com especialidade em desenvolvimentos de fluxos no PJe. Para o primeiro webinário são esperados, também, magistrados e gestores que atuam à frente do Programa.

De acordo com o CNJ, o PJe apresenta-se como ferramenta essencial para o Poder Judiciário e é necessário aproveitar as possibilidades oferecidas pelo próprio Programa como uma oportunidade para se promover melhorias.

A programação dos quatro primeiros encontros já está definida, e as aulas terão início sempre às 14h30, com uma hora de duração cada. Amanhã, dia 24 de abril, ocorrerá a apresentação do Programa e, logo em seguida, os seguintes tópicos: Nova metodologia para construções de fluxos no PJe utilizando mini fluxos; Benefícios e vantagens do mini fluxo; Organização das tarefas baseadas em eventos e Início da configuração e desenvolvimento do fluxo projeto.

O segundo encontro acontece no dia 30 de abril e tratará dos temas: Controlando a não utilização de nós de desvios; chamada de outros fluxos a qualquer momento (fluxos “ad hoc”) e Backup automatizado do fluxo ou envio ao repositório do projeto.

Já o terceiro dia de curso será em 8 de maio e abordará a Implementação de fluxos paralelos e Instruções SQL em fluxos para atender ausências de EL’s pelo sistema.
E encerrando esse módulo, no dia 15 de maio serão tratados os seguintes temas: Utilizando parâmetros; Separação de tarefas de arquivamento em localização específica e Migrando um fluxo atual para o modelo de mini fluxos.

O CNJ prevê, ainda, outros eventos com temáticas voltadas para automação, tais como: utilização de Interface de programação de Aplicativos (APIs, em inglês Application Programming Interface) para integração com serviços externos; robotização e uso da inteligência artificial (AI), estes que terão as datas confirmadas posteriormente.

Os interessados em assistir às aulas poderão proceder de duas maneiras: acompanhando as aulas pela web, ou, ainda, aprofundando seus conhecimentos com a realização de exercícios práticos para a implementação das soluções mostradas no modelo EaD (Educação a Distância).

As inscrições para as duas modalidades devem ser feitas aqui.

Com informações do CNJ.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região