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18/03/2020 07:40 - INSTITUCIONAL

Pesquisa aponta sugestões de usuários para aperfeiçoamento do sistema PJe

Em função da expansão do sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe), da digitalização do acervo físico e da migração dos autos para o PJe, a Corregedoria Regional da 1ª Região (Coger) realizou pesquisa de opinião com usuários do sistema das unidades da Primeira Instância da Justiça Federal da 1ª Região.

O objetivo da iniciativa foi levantar informações sobre a adaptabilidade à ferramenta, a gestão do acervo digital, o novo fluxo de trabalho e o impacto desses fatores na celeridade do julgamento de processos, além de mapear demandas urgentes para o aperfeiçoamento da ferramenta a fim de possibilitar a continuidade do trabalho sem o comprometimento da produtividade.

Formulários com 29 perguntas foram enviados diretamente, em novembro de 2019, a 319 varas e turmas recursais da Primeira Região. As questões, divididas por assunto, giraram em torno de usabilidade/funcionalidade, prevenção, comunicação entre instâncias e unidades, gestão do acervo, edição de texto, resolução de problemas e definição de fluxos, treinamento, relatório de estatística, distribuição de processos e digitalização/migração de processos.

Considerando que a ferramenta tem diferentes funcionalidades a depender da lotação e do cargo ocupado pelo usuário, a orientação foi a de que os questionamentos fossem respondidos por todos os perfis existentes na mesma unidade para obtenção de uma visão mais completa do sistema e de sua operacionalidade.

A assessora adjunta da Coger Algéa Almeida explica que já foram realizadas outras pesquisas a respeito do PJe, mas esta se diferencia pela estrutura do formulário, que abriu espaço para que os usuários justificassem as respostas e emitissem a opinião a respeito das questões levantadas. “Elaboramos a pesquisa de forma estruturada, tecnicamente falando, porque essa foi a maneira encontrada para colher a visão mais completa da experiência com a ferramenta, dando voz aos usuários do PJe”, esclarece Algéa.

Cerca de 70% das unidades responderam à pesquisa, e os gargalos mais apontados foram os relacionados às funcionalidades adequadas ao fluxo de processos em bloco ou em lote (93%); à pesquisa de prevenção (88%); ao editor de texto (83%); ao aviso de cartas precatórias/rogatórias pendentes (82%); ao relatório de estatísticas (81%) e à atualização das versões (80%). Clique aqui para acessar a íntegra do relatório.

O resultado da pesquisa foi entregue pela corregedora regional, desembargadora federal Maria do Carmo Cardoso, ao presidente do TRF1, desembargador federal Carlos Moreira Alves, e enviado à conselheira nacional de Justiça Maria Tereza Uille; à secretária-geral do Conselho da Justiça Federal (CJF), juíza federal Simone Lemos; ao juiz auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Bráulio Gusmão; ao desembargador federal I’talo Mendes, que assumirá a Presidência do TRF1 durante o biênio 2020-2022; à desembargadora federal Ângela Catão, que assumirá a Coger no biênio 2020-2022, e aos juízes federais das Seções e Subseções Judiciárias da Justiça Federal da 1ª Região.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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