Crédito: Carlos Rodrigues/Ascom-TRF1

Na tarde desta quinta-feira, 5 de março, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) exibiu o documentário “A Juíza - A vida excepcional de Ruth Bader Ginsburg”, que foi transmitido em tempo real para as seccionais da Primeira Região.

A sessão de cinema é parte das atividades promovidas pelo TRF1 voltadas à comemoração do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março. Pipoca, suco, refrigerante e bombons foram distribuídos para quem compareceu à exibição do documentário no Plenarinho do TRF1.

A abertura do evento foi feita pela desembargadora Daniele Maranhão, que enfatizou a luta pela igualdade de gênero na sociedade atual. “Estou muito feliz, pois estamos conseguimos, nesta semana, congregar pessoas. Estou vendo aqui homens e mulheres, todos unidos para assistirem a esse documentário, que eu considero um marco nesse movimento de gênero que estamos fazendo em vários setores da sociedade”, afirmou a magistrada.

Daniele destacou, ainda, o preparo profissional e intelectual da mulher. “Eu observo e tenho certeza de que vocês estão vendo que nós, mulheres, não estamos mais tão caladas. Da época do sutiã nós evoluímos muito e hoje a gente não precisa mais fazer tanto barulho, mas estamos vindo com elementos e com estudos; mulheres intelectualmente preparadas para defender a isonomia das mulheres e de todos os gêneros”, concluiu a desembargadora.

O filme conta a história de vida e da carreira de Ruth Bader Ginsburg, advogada que se tornou a segunda juíza na história a ocupar uma cadeira na Suprema Corte dos Estados Unidos, posto que mantém até hoje, aos 86 anos. Veterana na defesa da igualdade entre homens e mulheres, Ruth tornou-se um ícone na cultura popular por meio das redes sociais nos EUA.

Adorada principalmente pelos jovens, a juíza movimentou o consumismo nos Estados Unidos. Seu rosto e silhueta estampam camisetas, livros, xícaras, quadrinhos, bolsas e tatuagens. Até mesmo a sua gola rendada sobre a toga virou fantasia de Halloween.

Para a servidora Gislaine Oliveira, o filme é motivador para que a luta pela igualdade continue. “Achei a história da juíza extremamente inspiradora. O filme no faz refletir sobre o papel da mulher ao longo dos anos. É inspirador e motivador para a gente continuar tentando minimizar essas diferenças”, afirmou Gislaine.

Encerrando a programação especial da semana, a intraempreendedora e superintendente executiva e idealizadora do programa de empreendedorismo da Fundação Assis Chateaubriand, Mariana Borges, conduzirá a palestra “Mulheres em Cena” no dia 6 de março, ocasião em que será assinado pelo presidente do Tribunal, desembargador federal Carlos Moreira Alves, o documento de criação da Comissão da Mulher no TRF 1ª Região.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região