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04/03/2020 14:04 - INSTITUCIONAL

Semana da Mulher: oficina chama atenção para a importância da gestão financeira

Crédito: João Mário Sales/Ascom-TRF1INSTITUCIONAL: Semana da Mulher: oficina chama atenção para a importância da gestão financeira

Na manhã desta quarta-feira, dia 4 de março, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) promoveu a oficina “Pensamento positivo para não entrar no negativo”, ministrada pela servidora e educadora financeira Nádia Santana. O evento faz parte das atividades voltadas à comemoração do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março.

A oficina teve a finalidade de despertar as mulheres para a capacidade de criar reservas financeiras. “O objetivo dessa oficina foi mostrar para as mulheres que a gente tem uma capacidade muito maior do que pensa para fazer nossas reservas financeiras. Aqui mostrei para elas que fazendo pequenos ajustes na vida pode-se começar a ter uma reserva boa, importante e significativa”, destacou a educadora financeira.

Nádia ressaltou que quando o assunto é a vida financeira as pessoas têm muita dificuldade em falar. “Ainda há muito tabu com relação a falar sobre dinheiro, mas, ao vencer esse primeiro obstáculo e aceitar falar a respeito, você começa a ver que tem muitas soluções e que elas são mais simples do que se imaginava”, afirmou a servidora.

Além da participação de servidoras do Tribunal, o evento contou com a presença da juíza federal em auxílio à Corregedoria Regional (Coger) Maria Cândida Carvalho Monteiro de Almeida e da desembargadora federal Daniele Maranhão, que, na oportunidade, destacou a importância de as mulheres se apoiarem e acreditarem no valor uma das outras.

“No momento em que a mulher entende que ela faz parte da sociedade em igualdade de condições, ela começa a ver outra mulher como uma forma de apoio. Os mitos de que as mulheres são sempre adversárias, que elas estão sempre disputando e competindo é algo que está se sobrepondo a uma nova realidade”, enfatizou a desembargadora.

Daniele Maranhão reforçou, ainda, o valor da mulher no mercado de trabalho e da luta por uma sociedade mais igualitária. “Não chegamos lá ainda, mas estamos lutando por isso. Hoje a mulher não mais se coloca somente no plano da disputa do marido e do lar, que é a ideia tradicional da posição da mulher na sociedade”, ressaltou a magistrada.


Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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