Crédito: Secos-SJMG

A fim de aproximar a Justiça do cidadão, proporcionando uma experiência empírica do funcionamento da Justiça Federal, a Seção Judiciária de Minas Gerais (SJMG) lançou, no dia 17 de outubro, o Programa de Visitação Pública.

Sob a coordenação do Centro de Memória Juiz Federal Renato Martins Prates, o projeto foi instituído mediante a Portaria Diref 8711953, e na inauguração recebeu o primeiro grupo de visitantes: 35 estudantes de Direito do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH).

Os discentes foram recebidos no auditório do Edifício Antônio Fernando Pinheiro pelo presidente do Conselho Curador do Centro de Memória da Justiça Federal (CMJF/MG), juiz federal Antônio Francisco do Nascimento, que explicou o funcionamento e a competência da Justiça Federal, respondendo a questionamentos dos alunos.

Além de a visita ao auditório, o roteiro contemplou o Centro de Memória da SJMG; o Centro Judiciário de Conciliação e Cidadania (Cejuc); as dependências da 2ª Turma Recursal e a Atermação dos Juizados Especiais Federais.

Na ocasião, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer a história da JF e o trabalho desenvolvido em cada setor, acompanharam audiência de conciliação e audiência completa nos Juizados Especiais Federais e, também, assistiram a uma parte da sessão de julgamento de Turma Recursal.

A visita foi finalizada com o encontro entre os estudantes, o diretor do foro da SJMG, juiz federal André Prado de Vasconcelos, e a diretora de Secretaria Administrativa, Eloísa Cruz Moreira de Carvalho.

De acordo com a supervisora da Seção de Biblioteca e Memória Institucional (Sebmi), Daniele Guimarães Silva, “a visita guiada é um dos projetos de extroversão do acervo institucional; um esforço para apresentar ao público externo informações sobre a história da instituição e sobre o seu papel na sociedade”.

Para o professor Eduardo de Simões, a iniciativa da Justiça Federal é louvável. “Foi uma visita agradável. É interessante para os alunos conhecerem os tribunais, os prédios e os fóruns da Justiça. Os universitários estavam entusiasmados, querendo ver coisas simples como uma atermação, que para eles é novidade”, afirmou o docente de Direito Constitucional e Direito Processual.

Com informações da SJMG

Assessoria de Comunicação Social

Tribunal Regional Federal da 1ª Regiã