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Notícias

23/05/2019 07:00 - INSTITUCIONAL

Magistrados participam de pesquisa sobre uso das redes sociais

Os desafios das redes sociais à integridade judicial é o tema da pesquisa “O Uso de Redes Sociais por Membros do Poder Judiciário”, lançada no dia 8 de maio pelo Conselho Nacional Justiça (CNJ) e direcionada aos juízes brasileiros. A ideia da pesquisa surgiu no primeiro encontro realizado pela Comissão de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ sobre o tema, ocorrido no dia 12 de dezembro de 2018, em que corregedores e diretores de Escola da Magistratura constataram a necessidade de se conhecer o que os magistrados brasileiros pensam sobre o uso das redes sociais.

O estudo foi inspirado em questionário elaborado pela United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC), que tem a finalidade de descobrir como, em diferentes países, os juízes utilizam as redes sociais. Os resultados da pesquisas conduzida pelo UNODCs foram apresentados no Brasil durante o seminário "Os Juízes e as Mídias Sociais", realizado pelo CNJ no início de abril e que contou com a participação de corregedores de Justiça, diretores de escola da magistratura, associações nacionais da magistratura, escolas associativas, entre outras instituições.

O questionário, enviado para os mais de 18 mil magistrados do País, já recebeu mais de duas mil respostas de juízes de todos os ramos de Justiça e grau de jurisdição.

Dentre seus objetivos, a pesquisa do CNJ pretende levantar as boas práticas e apurar padrões do uso das mídias sociais. A coleta dos dados é realizada de maneira a manter o sigilo das informações. Os resultados serão divulgados de forma agregada, impossibilitando a identificação dos participantes. As respostas podem ser enviadas até o dia 25 de maio. Os dados serão consolidados pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho.

O tema está em debate, também, no Grupo de Trabalho (GT) destinado a avaliar os parâmetros para o uso adequado das redes sociais pelos magistrados, criado mediante a Portaria CNJ 69/2019.

Com informações do CNJ.

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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